2018
DOI: 10.1590/1980-549720180012.supl.1
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Prevalência de adolescentes fisicamente ativos nas capitais brasileiras: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 e 2015

Abstract: RESUMO: Objetivo: Comparar a prevalência de adolescentes fisicamente ativos, residentes nas capitais brasileiras, investigados nos inquéritos da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2012 e 2015. Método: A amostra foi composta por 61.145 (2012) e 51.192 (2015) adolescentes das 27 capitais brasileiras, frequentes no nono ano do ensino fundamental. O indicador atividade física globalmente estimada com o ponto de corte de 300 minutos ou mais por semana foi utilizado para determinar a prevalência de adolesc… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4
1

Citation Types

0
1
0
5

Year Published

2021
2021
2023
2023

Publication Types

Select...
7
1

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 8 publications
(6 citation statements)
references
References 29 publications
0
1
0
5
Order By: Relevance
“…For the practice of physical activity, the Globally Estimated Physical Activity Indicator [16] was used and the adolescents were classified as physically active (practiced ≥300 minutes of physical activity per week) and insufficiently active (practiced <300 minutes of physical activity per week). Daily time spent at school (<8 hours; ≥8 hours) was also investigated.…”
Section: E T H O D Smentioning
confidence: 99%
“…For the practice of physical activity, the Globally Estimated Physical Activity Indicator [16] was used and the adolescents were classified as physically active (practiced ≥300 minutes of physical activity per week) and insufficiently active (practiced <300 minutes of physical activity per week). Daily time spent at school (<8 hours; ≥8 hours) was also investigated.…”
Section: E T H O D Smentioning
confidence: 99%
“…Especificamente em relação à atividade física (AF), analisar como tem sido realizada a estratificação da variável raça/cor em estudos epidemiológicos e verificar os resultados destes, pode ser importante para revelar possíveis necessidades de aprimoramento nas formas de estratificação da variável raça/cor e fornecer elementos para que políticas públicas sejam criadas ou fortalecidas para minimizar possíveis iniquidades. Assim, esse trabalho teve tradas nove diferentes formas, sendo "branco, pardo, preto" a mais presente (n=5) (MALTA et al, 2015a;MALTA et al, 2015b;DUMITH et al, 2016;CASAS et al, 2018;BOING et al, 2019), seguido por "branco, pardo, preto, amarela e indígena" (CUREAU et al, 2015;MALTA et al, 2017;CONDESSA et al, 2018;CONDESSA et al, 2019) e "branco ou não branco" (DUMITH et al, 2019;DUTRA et al, 2016;NASSER et al, 2016;PEIXOTO et al, 2018) O Quadro 2 apresenta informações de cada trabalho sobre a amostra, variável dependente utilizada e seus respectivos critérios, a estratificação utilizada e a síntese dos principais resultados da relação encontrada entre raça/cor e AFTL. Dos 12 artigos que tiveram análises sobre AFTL, cinco apresentaram alguma associação significativa da raça/cor com AFTL (CUREAU et al, 2015;MALTA et al, 2015a;CASAS et al, 2018;BOING et al, 2019;DUMITH et al, 2019).…”
Section: Introductionunclassified
“…As diretrizes da World Health Organization (WHO) recomendam que crianças e adolescentes tenham em média 60 minutos por dia de atividade física, de moderada a vigorosa intensidade, sendo que a maior parte dessa atividade física deve ser aeróbica. Entretanto, estudos demonstram que quase metade dos escolares brasileiros realizam atividade física abaixo do recomendado, a frequência demonstra ser ≤ duas vezes por semana na escola e ≤ três vezes por semana fora da escola [3][4][5] .…”
Section: Introductionunclassified