“…(BT38-V, 2017). Percebeu-se também nos protocolos que, quando os avaliadores não validam algum aspecto da ficha de avaliação, a constatação feita pouco irá contribuir para que o "[...] sujeito avaliado reflita sobre si e suas ações a partir da compreensão sobre o próprio desempenho", uma vez que os elementos apresentados não dão conta de subsidiar uma reflexão profunda acerca do trabalho, tampouco possibilitar "[...] o aperfeiçoamento de suas intenções/ações, o que certamente terá reflexos na melhoria do trabalho desenvolvido e, consequentemente, na sua atuação na sociedade em que está inserido e na qualidade de ensino" (SCHELLER; GAUER, 2006, p. 87).Nas Feiras, similar ao defendido porHoffmann (2009), pretende-se que o avaliadorISSN 1980-4415 DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1980 ultrapasse a concepção de alguém que simplesmente "observa" se os itens foram, ou não, alcançados, e passe a atuar "[...] na direção de um educador que propõe ações diversificadas,[...] que provoca, questiona, confronta, exige novas e melhores soluções a cada momento"(HOFFMANN, 2009, p. 75). Agindo dessa forma, acredita-se que o processo irá qualificar-se, bem como todos os envolvidos nele.Os resultados indicam, ainda, que as ações de avaliação apresentam considerações relacionadas aos itens presentes na ficha de avaliação, como se fosse apenas para conferir ou não tais itens.…”