“…Segundo o autor, o fechamento das fronteiras, a industrialização, a urbanização e o aumento das burocracias resultaram no declínio da força física para a realização de determinadas tarefas. Além disso, a inserção das mulheres no mercado de trabalho, bem como o fato de que muitos rapazes cresciam separados de seus pais nas classes médias brancas, provocou o medo de uma No Brasil, a participação de homens nas lutas pelos direitos das mulheres entre a segunda metade do século XIX e primeira metade do século XX também tem sido lembrada(AZEVEDO, 2012;AZEVEDO, MEDRADO e Lyra, 2018). No entanto, para além dos limites de tais apoios pontuais em subverter a relação masculino-feminino pelos recursos intelectuais e materiais de seu tempo, foi a Discorrer sobre os diferentes vieses das intervenções com homens, críticos aos efeitos das masculinidades hegemônicas, tem como finalidade evidenciar sua complexidade, heranças, convergências e divergências com trabalhos atuais realizados no Brasil com a produção feminista a respeito do enfrentamento dos efeitos do gênero e do patriarcado.…”