2018
DOI: 10.1590/18094449201800540008
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“cara, cor, corpo” e a constituição do campo de estudos de gênero

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“…A selfie tornou-se manifestação síntese de uma característica que, segundo Iara Beleli (2015), se impôs de maneira definitiva: o imperativo das imagens. O novo cenário de abundância das fotografias pessoais possibilitou a racionalização detalhista dos códigos transmitidos pelas imagens e o uso disseminado de filtros de edição, ambos elementos estratégicos na busca amorosa e sexual.…”
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“…A selfie tornou-se manifestação síntese de uma característica que, segundo Iara Beleli (2015), se impôs de maneira definitiva: o imperativo das imagens. O novo cenário de abundância das fotografias pessoais possibilitou a racionalização detalhista dos códigos transmitidos pelas imagens e o uso disseminado de filtros de edição, ambos elementos estratégicos na busca amorosa e sexual.…”
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“…Apresenta três aspectos cruciais da análise desenvolvida no decorrer do livro. Em um primeiro momento, recupera o argumento de Miskolci (2017) e Beleli (2015) do papel que as novas tecnologias desempenham ao oferecer a sujeitos subalternos, como mulheres e homossexuais, maior controle na agência e negociação moral. No entanto, a agência desejante dos atores sociais se faz mediada por uma arquitetura digital que preza pela velocidade, evocando emoções associadas à fluidez das relações contemporâneas.…”
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