“…Apresenta três aspectos cruciais da análise desenvolvida no decorrer do livro. Em um primeiro momento, recupera o argumento de Miskolci (2017) e Beleli (2015) do papel que as novas tecnologias desempenham ao oferecer a sujeitos subalternos, como mulheres e homossexuais, maior controle na agência e negociação moral. No entanto, a agência desejante dos atores sociais se faz mediada por uma arquitetura digital que preza pela velocidade, evocando emoções associadas à fluidez das relações contemporâneas.…”