2018
DOI: 10.1590/1809-5844201812
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Mapeando as relações de coprodução e codistribuição no cinema brasileiro: uma análise pela ótica da teoria de redes

Abstract: The formation of networks comprising firms and stakeholders from the communication industry with the environments of interest for this economic activity is noticed as a topic of interest in the area. Thus, this article proposes to map and analyse the social interactions in the Brazilian cinematographic production and distribution, presenting network relations as a way of management of the economic actors operating in the Brazilian cinema industry. Data were gathered through information available in the Brazili… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
2
0
5

Year Published

2020
2020
2021
2021

Publication Types

Select...
3
1

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(7 citation statements)
references
References 23 publications
0
2
0
5
Order By: Relevance
“…Filmes não comerciais, por sua vez, enfatizam assuntos sociais, culturais e políticos e alegase que seus diretores possuem maior liberdade criativa (Montoro & Peixoto, 2009). Assim, existem laços entre determinados produtores (Rocha, Bonfim, Citadin, & Gimenez, 2018), laços com distribuidoras, que privilegiam filmes não comerciais, como é o caso da Vitrine (Garret & Oliveira, 2014) e a participação em festivais internacionais (Vasconcelos, 2014). A lógica de produção é diferente em alguns filmes não comerciais, o quais são também baseados em projetos temporários, mas são organizados por coletivos (e. g., Teia e Alumbramento), um grupo mais permanente de indivíduos que assumem múltiplos papéis (Vasconcelos, 2014).…”
Section: Resultsunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Filmes não comerciais, por sua vez, enfatizam assuntos sociais, culturais e políticos e alegase que seus diretores possuem maior liberdade criativa (Montoro & Peixoto, 2009). Assim, existem laços entre determinados produtores (Rocha, Bonfim, Citadin, & Gimenez, 2018), laços com distribuidoras, que privilegiam filmes não comerciais, como é o caso da Vitrine (Garret & Oliveira, 2014) e a participação em festivais internacionais (Vasconcelos, 2014). A lógica de produção é diferente em alguns filmes não comerciais, o quais são também baseados em projetos temporários, mas são organizados por coletivos (e. g., Teia e Alumbramento), um grupo mais permanente de indivíduos que assumem múltiplos papéis (Vasconcelos, 2014).…”
Section: Resultsunclassified
“…(p. 121). Michel e Avellar (2014) e Rocha et al (2018), analisaram a indústria brasileira de cinema do ponto de vista relacional e tomaram 1995 como ponto de partida de suas análises.…”
Section: Dadosunclassified
“…No Brasil, podem ser identificados, nos últimos anos, estudos sobre segmentos audiovisuais que utilizam a análise de redes sociais. Dentre esses podem ser citados: Kirschbaum (2006); Loiola;Lima (2009); Lima (2009); Canedo (2013); Aires; Martins; Nakamura (2017); Melo;Vignatti;Nascimento (2017);Rocha;Bonfim;Citadin;Gimenez (2018).…”
Section: Aplicação Da Ars No Audiovisual: a Bahia De 1993 A 2008unclassified
“…Esse fenômeno se conecta à economia informacional pós-industrial pautada pela aceitação do risco e por redes sociais movidas pela confiança e cooperação entre seus membros, num cenário da produção pós-fordista (JULIEN, 2010). Aqui agentes e agências colaboram na busca por novas ideias em torno dos bens culturais (ROCHA et al, 2018). Nesse contexto, a ação empreendedora se associa a um perfil reflexivo de atuação do empreendedor, dotado de competências de construção veloz de contextos e observador tanto das oportunidades do ambiente externo, quanto otimizador dos recursos disponíveis no ambiente interno da sua organização (FLETCHER, 2006).…”
Section: A Agência Do Empreendedorismo Culturalunclassified
“…Tal tipicidade impacta na emergência de discursos que posicionam a ação do empreendedor cultural, a exemplo da profissionalização (perfil profissional específico), dos mecanismos adaptados de controle e das novas possibilidades de distribuir os filmes. Nesse sentido, analisar o empreendedorismo cultural no campo do cinema resulta na compreensão acerca do modo como o produtor cultural mobiliza seus saberes em torno da elaboração dos filmes, superando barreiras mercadológicas e se adaptando às oportunidades do ambiente no qual atua (ROCHA et al, 2018). Apresentamos os trechos a seguir, representativos acerca desses elementos indutores ao empreendedorismo:…”
Section: O Momento Da Representaçãounclassified