1976
DOI: 10.1590/1809-43921976062171
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Estudos sobre a vegetação das campinas amazônicas. V-Brioecologia de uma campina amazônica ()

Abstract: Resumo Levantamento das espécies de briófitas que vivem numa campina amazônica, local onde o solo é reportado como pobre em nutrientes e com pH variando de 4 a mais ou menos 6. Apresenta áreas abertas onde a luz é bem intensa e a temperatura do ar chega a ser muito alta em determinados períodos. Deste modo pôde-se determinar a influência da luz e da temperatura sobre os briófitas. No total foram encontradas 34 espécies diferentes, pertencendo a cinco famílias de musgos (Calymperaceae, Leucobryaceae, Leucodonta… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

0
14
0
7

Year Published

1982
1982
2024
2024

Publication Types

Select...
8

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 26 publications
(21 citation statements)
references
References 2 publications
0
14
0
7
Order By: Relevance
“…Daqueles realizados por pesquisadores estrangeiros podem ser citados os de Barkman (1958) que estudou a fitossociologia e ecologia das criptógamas epífitas; Proctor (1979) que correlacionou a estrutura e as adaptações ecofisiológicas; Richards (1984); Gradstein (1992); Gradstein & Pócs (1989) e Frahm & Gradstein (1991) que estudaram a ecologia das briófitas das florestas tropicais. No Brasil, podem ser relacionados os trabalhos de Lisboa (1976) sobre a brioecologia de uma campina amazônica; Pôrto (1992) comparando duas florestas do estado de Pernambuco e Almeida Sá (1995) que apresentou os aspectos ecológicos das briófitas próximas do Riacho Coité também no estado de Pernambuco. Segundo Koponen (1978) os dados ecológicos em briologia são de grande ajuda na identificação de espécies.…”
Section: Introductionunclassified
“…Daqueles realizados por pesquisadores estrangeiros podem ser citados os de Barkman (1958) que estudou a fitossociologia e ecologia das criptógamas epífitas; Proctor (1979) que correlacionou a estrutura e as adaptações ecofisiológicas; Richards (1984); Gradstein (1992); Gradstein & Pócs (1989) e Frahm & Gradstein (1991) que estudaram a ecologia das briófitas das florestas tropicais. No Brasil, podem ser relacionados os trabalhos de Lisboa (1976) sobre a brioecologia de uma campina amazônica; Pôrto (1992) comparando duas florestas do estado de Pernambuco e Almeida Sá (1995) que apresentou os aspectos ecológicos das briófitas próximas do Riacho Coité também no estado de Pernambuco. Segundo Koponen (1978) os dados ecológicos em briologia são de grande ajuda na identificação de espécies.…”
Section: Introductionunclassified
“…Prance ( Outros trabalhos mais recentes têm apresentado sobre a brioflora da Campina (Lisboa, 1976); uma lista de musgos da Reserva de Aripuanã (Lisboa & Lisboa, 1978); sobre Calymperaceae para a Amazônia (Reese & Griffin, 1976 e 1977 e Reese, 1979); e uma chave de identificação das briófitas de Manaus (Griffin, 1979).…”
Section: Olga Yano(')unclassified
“…A espécie foi citada pela 1. * vez por Lisboa (1976). É relativamente fácil reconhecer por possuir os filídios poucos falcados e pelo corte transversal do filí-dio na base de 3-4 camadas de leucocistos e nas outras regiões 2 camadas.…”
Section: Espécimes Encontradosunclassified
“…Very few studies undertaken in Brazil have examined local filters acting on epiphytic bryophyte communities to determine the specificity of the relationships between those bryophytes and their phorophyte hosts (Lisboa 1976;Gottsberger & Morawetz 1993;Campelo & Pôrto 2007) -and even then, most of those studies have not identified any significant relationships between bryophytes and host trees. Lisboa (1976), for example, analyzed the bryoflora in an Amazonian meadow, and reported that most of the species were indifferent to the physical-chemical properties of the host bark and very few had their distributions correlated with its pH.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Lisboa (1976), for example, analyzed the bryoflora in an Amazonian meadow, and reported that most of the species were indifferent to the physical-chemical properties of the host bark and very few had their distributions correlated with its pH. Gottsberger & Morawetz (1993) found that bryophytes are more abundant on older trees while lichens dominate in young trees in Amazonia savanna.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%