2016
DOI: 10.1590/1808-1657000462015
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Abstract: RESUMO: A soroprevalência da infecção por lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR) foi determinada em amostras de soros sanguíneos de caprinos e ovinos de aptidão cárnea provenientes de abatedouros de dez municípios do estado de Pernambuco, Brasil. O diagnóstico sorológico ocorreu por meio da imunodifusão em gel de agarose (micro-IDGA) com antígenos dos vírus artrite encefalite caprina (CAE)/Maedi-Visna. Entre as 369 amostras de caprinos, 7(1,89%) (0,8-3,9%) eram soropositivas, e, entre as 383 de ovinos, 1 (0,… Show more

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“…Several other studies in Paraíba reported 8.2%, 2.2%, and 8.1% seropositivity (CASTRO et al, 2002;BANDEIRA et al, 2008;SILVA et al, 2013). Data from Pernambuco indicate 3.8% (OLIVEIRA et al, 2006) and 1.89% (MELO et al, 2016) seropositivity. Finally, Lima et al (2013) identified 0.29% seropositive goats in Bahia.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 92%
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“…Several other studies in Paraíba reported 8.2%, 2.2%, and 8.1% seropositivity (CASTRO et al, 2002;BANDEIRA et al, 2008;SILVA et al, 2013). Data from Pernambuco indicate 3.8% (OLIVEIRA et al, 2006) and 1.89% (MELO et al, 2016) seropositivity. Finally, Lima et al (2013) identified 0.29% seropositive goats in Bahia.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 92%
“…For example, 0.11% and 0.34% of tested sheep were seropositive studies from Sergipe (MENDONÇA et al, 2013) and Bahia (MARTINEZ et al, 2009), respectively. Data from Pernambuco revealed 5.2%, 1.07% and 0.26% seropositivity (OLIVEIRA et al, 2006;COSTA et al, 2007;MELO et al, 2016). In Maranhão and Ceará, seropositivity prevalence was 0.7% (TEIXEIRA et al, 2016b) and 31.67%, respectively (ALMEIDA et al, 2003).…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Valores semelhantes aos encontrados nesse estudo e associados à infecção pelo CAEV e MVV foram descritos em outros trabalhos no Nordeste (Oliveira et al 2006, Bandeira et al 2009, Alves et al 2011, Costa et al 2011, Sampaio Júnior et al 2011, Sardi et al 2012, Melo et al 2016, Mourão et al 2016, Teixeira et al 2016a, 2016b. Essas variações das ocorrências podem ser resultado do número de animais analisados nesses estudos, bem como as características raciais, uma vez que rebanhos com animais de raças nativas, mestiças e sem raça definida (SRD), podem apresentar menores riscos de contrair a infecção pelos LVPR (Batista et al 2004, Bandeira et al 2009, Alves et al 2011.…”
Section: Resultsunclassified
“…Inquéritos sorológicos acerca do CAEV e do MVV vêm sendo realizados durante anos em grande parte do país com exceção do Amapá, Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso do Sul e Paraná, com frequências variando de 0% a 50,6% (Souza 2014). No Nordeste do Brasil, região com maior concentração de criações de pequenos ruminantes, os trabalhos mais recentes relatam uma ocorrência entre 0,66% e 8,16% (Batista et al 2004, Silva et al 2005a, 2005b, Oliveira et al 2006, Bandeira et al 2009, Alves et al 2011, Costa et al 2011, Sampaio Júnior et al 2011, Sardi et al 2012, Lima et al 2013, Mourão et al 2016, Teixeira et al 2016a, 2016b, Melo et al 2016. Em Sergipe, estudos preliminares mostram que a ocorrência varia de 0,11% a 4,25% (Melo et al 2003, Mendonça et al 2013.…”
Section: Introductionunclassified
“…Nesta região, o vírus já se tornou um importante agente causador de doenças em ovinos devido à falta de controle sanitário e projetos governamentais de apoio (AYELET et al, 2001; TIBBO; WOLDEMESKEL; GOPILO, 2001; WOLDEMESKEL; TIBBO; POTGIETE, 2002).Quando comparado a outros trabalhos realizados no Brasil, o resultado observado nesta pesquisa foi superior Baroni et al (2009Oliveira et al (2006) eMelo et al (2016), verificaram a ocorrência de ovinos com anticorpos contra LVPR de 7,33%, 4,93%, 5% e 0,26%, respectivamente. A baixa prevalência encontrada nesses trabalhos pode ser atribuída ao tipo de amostra coletada, normalmente de animais sadios, e ao tipo de teste realizado, já que nestes trabalhos executados no Brasil o diagnóstico foi por meio de IDGA, teste menos sensível (SYNGE; RITCHIE, 2010).Além disso, a maioria dos sistemas de criação relatados nessas pesquisas eram do tipo extensivo, logo, os animais não ficavam aglomerados, dificultando a transmissão do vírus, diferente do que ocorre em criações do tipo intensivo e semi-intensivo, como as criações visitadas neste projeto, em que o contanto íntimo entre os animais propicia a transmissão entre soropositivos a soronegativos(PETERHANS et al, 2004).…”
unclassified