2015
DOI: 10.1590/1807-7692bar2015150019
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How Can We Define Mastery? Reflections on Learning, Embodiment and Professional Identity

Abstract: In this article we reflect upon the knowledge production process through the body in the social-material arrangement of craft. Resorting to the embodiment paradigm, we aim to theoretically understand how someone reaches the mastery that characterizes the domain of craft skill. In analogy with craft practices, we analyze how knowledge that relies under practical performances such as skill are built and kept through the bodily relation with the making of things in the immediate contact with the world. At the end… Show more

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“…Um aspecto comum a esses estudos que discutem o poder do artesão é a sua relação com a produção do conhecimento e a aprendizagem que ocorre na prática, na medida que o aprendiz vai se tornando um artesão, obtendo sua maestria (Figueiredo & Ipiranga, 2015). Inclusive pode ser um prérequisito para aceitação em um grupo em uma comunidade de artesãos (Ferreira, Helal, & Paiva, 2016).…”
Section: O Lugar De Poder Do Artesanatounclassified
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“…Um aspecto comum a esses estudos que discutem o poder do artesão é a sua relação com a produção do conhecimento e a aprendizagem que ocorre na prática, na medida que o aprendiz vai se tornando um artesão, obtendo sua maestria (Figueiredo & Ipiranga, 2015). Inclusive pode ser um prérequisito para aceitação em um grupo em uma comunidade de artesãos (Ferreira, Helal, & Paiva, 2016).…”
Section: O Lugar De Poder Do Artesanatounclassified
“…Ao reconhecer essa dinâmica este estudo contribui para a compreensão da heterogeneidade das redes de ação de maneira geral e das que compõem o organizar do artesanato de maneira específica. Do confronto com estudos anteriores sobre artesanato identificamos convergências em termos de aspectos do artesanato do filé já tratados em outros estudos, tais como, o uso do algodão (Bento & Silva, 2016;Sapiezinskas, 2012), as relações do poder público com o artesanato (J. S. Oliveira, Cavedon, & Figueiredo, 2012;Leistner;Moraes & Helal, 2017), o papel do turismo Vargas & Cancelier, 2018), o uso das redes sociais (Leite & Sehnem, 2018), a corporificação da maestria (Figueiredo & Ipiranga, 2015) e a saúde das artesãs (Pena, Freitas, & Cardim, 2011). Dentre os estudos analisados não se identificou nenhum voltado para o poder como um efeito que produz conexões nas redes de ação do artesanato, lacuna preenchida por este estudo como contribuição para o campo.…”
Section: Considerações Finaisunclassified