2014
DOI: 10.1590/1807-55092014000400599
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O trabalho e a saúde do educador físico em academias: uma contradição no cerne da profissão

Abstract: ResumoO esporte e a atividade física no Brasil estão expandindo em número de participantes e em diversifi cação de atividades. Nesta expansão se inclui o ramo de academias, no qual o Brasil está em quarto lugar no mercado mundial. Embora o Educador Físico (EF) pudesse ser benefi ciado por esta expansão, isto não ocorre. E mesmo sendo destacado como agente promotor de saúde e qualidade de vida, são raras as pesquisas acerca de como a saúde e a qualidade de vida do EF são afetadas pela sua atuação profi ssional … Show more

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“…Tani 1 afirma que o mercado tem buscado avaliar os profissionais com uma formação sólida e que possam aliar os conhecimentos adquiridos da formação inicial com as competências necessárias para o sucesso na atuação profissional. Além disso, Mendes e Azêvedo35 revelam que, embora esteja em ascensão o mercado de trabalho para área de EF, ele ainda não é considerado promissor, levando assim muitos profissionais a encontrarem dificuldades.Percebemos através dos dados que 59% dos egressos do curso de licenciatura da UFPI apontam que a formação acadêmico-profissional foi regular. Achados na literatura vão na contramão dos resultados desta investigação, como o estudo Souza36 realizado com 25 egressos da Unioeste realizada no ano de 2007, verificou que 21 (84%) dos PEF pesquisados afirmaram que tiveram uma formação adequada, porém a IES estava com discussões distantes do mercado de trabalho.…”
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“…Tani 1 afirma que o mercado tem buscado avaliar os profissionais com uma formação sólida e que possam aliar os conhecimentos adquiridos da formação inicial com as competências necessárias para o sucesso na atuação profissional. Além disso, Mendes e Azêvedo35 revelam que, embora esteja em ascensão o mercado de trabalho para área de EF, ele ainda não é considerado promissor, levando assim muitos profissionais a encontrarem dificuldades.Percebemos através dos dados que 59% dos egressos do curso de licenciatura da UFPI apontam que a formação acadêmico-profissional foi regular. Achados na literatura vão na contramão dos resultados desta investigação, como o estudo Souza36 realizado com 25 egressos da Unioeste realizada no ano de 2007, verificou que 21 (84%) dos PEF pesquisados afirmaram que tiveram uma formação adequada, porém a IES estava com discussões distantes do mercado de trabalho.…”
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