2017
DOI: 10.1590/1807-2577.00317
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Comparação das propriedades anestésicas em duas técnicas anestésicas distintas para molares inferiores

Abstract: ResumoIntrodução: O medo de sentir dor é um dos principais motivos pelos quais muitos pacientes evitam submeter-se a tratamento dentário. Em vários procedimentos odontológicos, o uso de anestésicos locais se faz necessário. O aparelho Morpheus  propõe a introdução da agulha sem dor e anestesia satisfatória, com uso de menor volume de anestésico local. Quando há necessidade de intervenção em molares e pré-molares inferiores, é preconizado o uso deste aparelho para técnica intrasseptal CaZOE, substituindo o blo… Show more

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“…Apesar de todo o conhecimento e cuidado do cirurgião-dentista para a realização da técnica anestésica, a administração do anestésico por meio do método convencional manual pode causar dor e ansiedade, devido alguns fatores como: a inconstância da velocidade na aplicação do medicamento que causa um aumento rápido da pressão durante a disseminação da solução anestésica, o que resulta em uma compressão dos feixes nervosos, gerando assim a dor, além de danos que ocorrem nos tecidos moles durante a penetração da agulha na mucosa oral, a temperatura e o baixo pH dessa solução, além da dor características do próprio medicamento (Kwak et al, 2016;Melo, Oliveira, Amorim, Groppo, & Souza, 2017). A redução da velocidade da administração do anestésico, controlada pelo CD durante a aplicação da técnica convencional, é um método eficaz que pode reduzir a dor, porém, é difícil controlar e manter a quantidade e/ou velocidade da injeção em ambientes clínicos reais do dia a dia (Silveira et al, 2017).…”
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“…Apesar de todo o conhecimento e cuidado do cirurgião-dentista para a realização da técnica anestésica, a administração do anestésico por meio do método convencional manual pode causar dor e ansiedade, devido alguns fatores como: a inconstância da velocidade na aplicação do medicamento que causa um aumento rápido da pressão durante a disseminação da solução anestésica, o que resulta em uma compressão dos feixes nervosos, gerando assim a dor, além de danos que ocorrem nos tecidos moles durante a penetração da agulha na mucosa oral, a temperatura e o baixo pH dessa solução, além da dor características do próprio medicamento (Kwak et al, 2016;Melo, Oliveira, Amorim, Groppo, & Souza, 2017). A redução da velocidade da administração do anestésico, controlada pelo CD durante a aplicação da técnica convencional, é um método eficaz que pode reduzir a dor, porém, é difícil controlar e manter a quantidade e/ou velocidade da injeção em ambientes clínicos reais do dia a dia (Silveira et al, 2017).…”
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“…A fim de proporcionar um maior conforto aos pacientes durante a aplicação da técnica anestésica, juntamente com o avanço da tecnologia, surgem os sistemas alternativos de injeção de anestésicos controlados eletronicamente, que permitem o controle da velocidade e da quantidade da liberação da substância, diminuindo assim a compressão dos feixes nervosos e consequentemente, a redução da dor (Silveira et al, 2017& Melo et al, 2017. Atualmente, já existem diferentes sistemas de anestesia eletrônica que proporcionam aos cirurgiões dentistas uma alternativa ao uso da técnica manual convencional (Heleno, Salgado, Oliveira, & Monteiro, 2012).…”
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