Atravessada por personagens das mitologias grega e yorubá; ancorada principalmente na Museologia do Afeto: “uma museologia sensível e compreensiva, constituída de novas formas de afetividade, respeito mútuo e indignação” (Movimento Internacional para uma Nova Museologia – MINOM, 2013: 2); e em princípios da Nova Museologia: “um vetor no sentido de tornar possível a execução de processos museais mais ajustados às necessidades dos cidadãos [e cidadãs], em diferentes contextos” (Santos, 2002: 94); neste artigo teço considerações sobre marginalização e silenciamento de memórias de mulheres em instituições museais por meio das palavras faladas e caladas em suas performances.