“…Destarte, enquanto antropóloga, pendulo entre uma atitude mais ética, quando se trata das coisas da vida privada; e uma atitude mais política quando referencio os nomes das pessoas trazendo trechos de livros, dados coletados em perfis públicos de redes sociais, lives, podcasts etc., demarcando, consequentemente, a escolha de fazer uma pesquisa engajada e assumindo meu lugar de aliada do ativismo. Neste sentido, concordo com Letícia Barreto (2022), que em diálogo com autoras também aliadas ao movimento das trabalhadoras sexuais, defende a importância de se participar da construção de redes de solidariedade e de luta, desde os lugares que ocupamos na academia.…”