“…Nos últimos anos, há um esforço de autores e autoras, como Fabiano Gontijo (2015, 2016), Igor Erick (2015, Roberto Marques (2015Marques ( , 2018, Guilherme Passamani (2015), Estevão Fernandes (2019), Martinho Tota (2015), Thiago Oliveira (2018), Elisete Schwade (2014), José Miguel Olivar (2019), Flavia Melo (2019, 2021), Rafael Noleto (2019, 2020, entre outros/as, que têm realizado variadas pesquisas sobre gênero e sexualidades em contextos interioranos, especialmente nas regiões Norte e Nordeste do país, oferecendo reflexões inovadoras que produzem uma "epistemologia contra-reprodutiva" (GONTIJO, ERICK, 2015) que fazem "um contraponto radical às dinâmicas desde os quais estes outros lugares são esvaziados de seu potencial de crítica aos processos de heteronormatização, enquadramentos coloniais, domesticação de corpos e afetos, etc." (Fernandes e Gontijo, 2016, pág.…”