“…O que parece, a uma primeira visada, a expansão de um projeto de emancipação da classe das mulheres, contudo, é uma luta contra o retrocesso eminente de pautas duramente conquistadas, resultado do fortalecimento das bancadas evangélicas, em suas medidas conservadoras, e o aumento de casos de violações e assédios contra as mulheres em território nacional. Ao mesmo tempo, mostrou-se visível o fortalecimento de um feminismo "transnacional e internacional tecido em redes e organizações diversas, unindo mulheres na luta por direitos, justiça e inclusão política e social" (Nascimento, 2018).…”