2017
DOI: 10.1590/1806-93472017v37n75-13
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União Internacional Protetora dos Animais de São Paulo: práticas, discursos e representações de uma entidade nas primeiras décadas do século XX

Abstract: ResumoO artigo examina a trajetória da União Internacional Protetora dos Animais de São Paulo nas primeiras décadas do século XX. Com base em jornais diários publicados no estado e na revista Zoophilo Paulista, editada pela entidade, analisamos suas ações e estratégias discursivas no intuito de sensibilizar a população e o poder pú-blico para a necessidade de proteger os animais. No meio urbano em expansão a convivência entre humanos e animais se apresentava como um desafio, exigindo mudanças e adaptações na f… Show more

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“…Desde o final do século XIX o Brasil assistiu à criação de sociedades protetoras dos animais (Ostos, 2017), indicativo de que a sensibilidade sobre os bichos, principalmente no meio urbano, era um fenômeno social em mutação. Os cães, apreciados pela função de guarda, passaram a ser depositários de expectativas afetivas, inflexão que exigiu adaptações de humanos e bichos, indicando que a domesticação não é processo definitivo, e sim movimento contínuo, alinhado com o contexto histórico.…”
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“…Desde o final do século XIX o Brasil assistiu à criação de sociedades protetoras dos animais (Ostos, 2017), indicativo de que a sensibilidade sobre os bichos, principalmente no meio urbano, era um fenômeno social em mutação. Os cães, apreciados pela função de guarda, passaram a ser depositários de expectativas afetivas, inflexão que exigiu adaptações de humanos e bichos, indicando que a domesticação não é processo definitivo, e sim movimento contínuo, alinhado com o contexto histórico.…”
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