Maternal mortality and social vulnerability in a Northeast State in Brazil: a spatial-temporal approach

Abstract

Objectives: to analyze the epidemiological profile and the spatial-temporal dynamics on maternal mortality in Alagoas and its relationship with social vulnerability and income inequality. Methods: a mixed ecological study involving maternal deaths who resided in Alagoas from 1996 to 2016. Sociodemographic variables (age, race/color, education, marital status), clinical (type of obstetric cause, death by category and ICD group) were analyzed, besides the indicators (Maternal Mortality Ratio-MMR, Social Vulnerability Index and Gini Index). For the temporal analysis, we used the inflection point regression model and for the spatial analysis, the local empirical Bayesian model, Moran Global and Local statistics, and the bivariate local spatial autocorrelation analysis. Results: a total of 586 deaths (47.63/100 thousand live births) were registered, with a trend of MMR growth (APC 2.8%), with a heterogeneous distribution between health regions and cities. The profile was characterized by the predominance of young, black / mixed skin color women with low schooling. Eight cities were considered priority. There was spatial correlation with the Social Vulnerability Index and income inequality. Conclusions: identifying priority areas may contribute to planning and targeting interventions.

Planejando rotas de fuga: uma autoetnografia dos desafios da humanização do parto no ambiente hospitalar em Maceió – AL

“…Bebês 8 É claro que a existência de uma cama emperrada é melhor do que parir em uma maca, corredor ou mesmo no chão. Estou ciente das inúmeras desigualdades e iniquidades da atenção à saúde no país que foi escancarada na dificuldade de atenção às gestantes e parturientes durante a pandemia (CARDOSO et al, 2021;DUARTE et al, 2020;SANTOS et al, 2020). Falar sobre esses barulhos e pequenos incômodos parece fútil, mas acredito que eles ilustrem como muitas vezes a instituição hospital está disposta para servir seus operadores e não suas usuárias -neste caso específico, gestantes de alto risco.…”

Caracterização epidemiológica da mortalidade materna no estado do amazonas/ Epidemiological characterization of maternal mortality in amazon state

“…estados brasileiros, inclusive no Amazonas, que apresentou altas taxas nos anos de 2014 e 2018, com 85,03 mortes por 100.000 nascidos vivos e 89,64:100.000, respectivamente. Medeiros et al (28) buscaram analisar o perfil epidemiológico da mortalidade materna no estado do Amazonas, nos anos de 2006-2015 e identificaram altas taxas de mortalidade no estado, sobretudo no ano de 2014, que apresentou a maior taxa identificada. Na Paraíba (24) , no ano de 2016, a TMM era de 87,3:100.000 nascimentos, tendo um aumento de 61,5% desde o ano de 2007.…”

“…Na Paraíba (24) , no ano de 2016, a TMM era de 87,3:100.000 nascimentos, tendo um aumento de 61,5% desde o ano de 2007. No município do Rio de Janeiro (22) , foi identificado uma taxa de 61:100.000 nascimentos, estando bem abaixo do coeficiente identificado no estado, ademais, em uma série de 20 anos realizada em Alagoas (28) , identificou-se uma TMM de 47,64 óbitos para cada 100.000 nascidos vivos. outras cidades e estados do país, apesar dos esforços nacionais com a implementação de programas de qualificação da assistência à mulher na gestação, parto e puerpério.…”

Características epidemiológicas de mortalidade materna em Minas Gerais, Brasil, de 2008 a 2019

“…A mortalidade materna é um importante indicador das condições de vida e de saúde de uma população, reflete o nível de desenvolvimento social e humano de uma região ou país e tem sido um dos mais utilizados na avaliação da saúde da mulher 1 . Trata-se de mortes majoritariamente precoces e de mulheres em plena capacidade reprodutiva e produtiva.…”

“…Trata-se de mortes majoritariamente precoces e de mulheres em plena capacidade reprodutiva e produtiva. É um evento evitável na grande maioria dos casos, sendo uma das mais graves violações dos direitos humanos 1 e advém da relação de questões sociais e de assistência à saúde. Sendo um grave problema de saúde pública em muitos países, inclusive no Brasil e centraliza-se principalmente naqueles menos desenvolvidos 2 .…”