2019
DOI: 10.1590/1806-93042019000200006
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Relationship between pregestational nutritional status and type of processing of foods consumed by high-risk pregnant women

Abstract: Objectives: to relate pregestational nutritional status, maternal age and number of pregnancies to the distribution of macronutrients and micronutrients according to the type of processing offoods consumed by high-risk pregnant women. Methods: a retrospective cross-sectional study was carried out with data from medical records of 200 pregnant women served by a public outpatient clinic in Rio Grande do Sul from 2014 to 2016. Results: the mean percentages of lipids, monounsaturated fatty acids, polyunsaturated… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1

Citation Types

0
1
0
6

Year Published

2021
2021
2024
2024

Publication Types

Select...
5

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(7 citation statements)
references
References 17 publications
0
1
0
6
Order By: Relevance
“…Infelizmente, dietas ricas em alimentos ultraprocessados são nutricionalmente desequilibradas, pois, além de apresentarem menor teor de fibras, proteína e micronutrientes, são elevados no teor de açúcares de adição, gorduras totais, saturadas e trans, colesterol e sódio, os quais aumentam a densidade energética da dieta e podem, por consequência, comprometer a capacidade do organismo humano em regular o balanço energético, e aumentar o risco de ganho excessivo de peso (ROLLS et al, 2009;LOUZADA et al, 2015;MONTEIRO et al, 2018). Previamente, foi encontrado que as gestantes com elevado grau de obesidade, eram as que consumiam mais alimentos ultraprocessados no período PG (FERNANDES et al, 2019).…”
Section: Discussionunclassified
“…Infelizmente, dietas ricas em alimentos ultraprocessados são nutricionalmente desequilibradas, pois, além de apresentarem menor teor de fibras, proteína e micronutrientes, são elevados no teor de açúcares de adição, gorduras totais, saturadas e trans, colesterol e sódio, os quais aumentam a densidade energética da dieta e podem, por consequência, comprometer a capacidade do organismo humano em regular o balanço energético, e aumentar o risco de ganho excessivo de peso (ROLLS et al, 2009;LOUZADA et al, 2015;MONTEIRO et al, 2018). Previamente, foi encontrado que as gestantes com elevado grau de obesidade, eram as que consumiam mais alimentos ultraprocessados no período PG (FERNANDES et al, 2019).…”
Section: Discussionunclassified
“…Diversas evidências apontam que os fatores mais comumente associados ao consumo de ultraprocessados na gravidez são: idade; tabagismo; raça; escolaridade; renda; estado nutricional pré-gestacional; paridade, bem como o recebimento de orientações sobre alimentação saudável durante o pré-natal [18][19][20][21][22][23][24][25] .…”
Section: Introductionunclassified
“…Ultra-processed foods are classified as high-energy-density foods with low nutritional quality, usually high in sugar, sodium, and fat. They promote excessive weight gain, and interfere with the consumption of healthier foods, as a matter of choice and opportunity [ 8 ]. In a literature review evaluating the food consumption of pregnant women carried out by Bueno et al (2016), the inadequacy of vegetable and fruit consumption and a low fiber intake were identified, in disagreement with the recommendations of the World Health Organization (WHO) [ 9 ].…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%