From suffering to resignation: Grounded Theory approach to maternal experience with newborn in phototherapy

Abstract

Objectives:understanding the experience of puerperal womenwith newborn in phototherapy treatment in rooming-in care.Methods:qualitative research analyzed according to the Grounded Theory and the results discussed in the light of Symbolic Interactionism. The interviews were audiotaped and transcribed in full. The theoretical saturation was based on the analysis of the 15th interview with puerperal women, undergoing the experience in the maternity of the Public Hospital of São Paulo State.Results:from the analysis emerged four categories (sub processes): getting disappointed with the bad news; feeling recluse, separated from her baby, accountable and with not enough support for care; resigning to the protective role of mother of a baby in suffering and at risk; seeking strategies to deal with the situation. From the realignment of these categories (sub processes) emerged the core category (process): from suffering to resignation in order to deal with the maternal experience with NB in phototherapy.Conclusions:the symbolic intervening component, mother's protective role, prompted her to attempt to cope with the challenging experience by feeling compelled to exercise the function of caretaker. The same way that the rooming-in care team emerged in the experience of the mother, using the same symbol, to hold her accountable for constant vigilance in maintaining the integrity of baby's vision.

Conteúdos Sobre Prematuros Veiculados Por Familiares Em Mídia Social

“…Assim, a vivência da família com o filho/a em fototerapia é processual, partindo de aspectos negativos (recusa, impotência, dificuldades) e transitando para aspectos mais positivos (aceitação, uso de estratégias). 20 Os cuidados inerentes à fototerapia podem prejudicar o envolvimento da família com a criança, especialmente o contato pele a pele e a amamentação. Para evitar tais prejuízos, recomenda-se que os profissionais de saúde ofereçam suporte, orientação e estímulos contínuos às famílias, envolvendo-os nas ações de cuidado.…”

Atualizações sobre fototerapia em neonatos a termo e pré-termo com icterícia não-hemolítica

“…Para o início do procedimento, deve-se checar e seguir as orientações do fabricante do aparelho utilizado, se disponíveis. De forma genérica: mantêm-se distanciamento de 10 a 50 cm entre o neonato e a fonte de luz, que contará com intensidade média, medida no centro da impressão do cone de luz, de 10 µW/cm2/nm para o procedimento convencional até 30 µW/cm2/nm para um tratamento intensivo, na faixa do azul 460 nm ou azul-verde 476 nm, sobre a maior área corporal possível, além de incremento na ingestão hídrica de 10 a 15 mL/kg/d (9,20,21). A decisão por um tratamento intensivo ou convencional dependerá do risco individual de cada paciente.…”

“…Entre os efeitos colaterais indiretos, merece destaque o abuso físico e psicológico o qual a puérpera é submetida, principalmente quando o canal comunicativo com os agentes de saúde é deficiente. A fototerapia pode vir a ter um tensionamento dos instintos maternos de proteção ao bebê, sendo isso especialmente preocupante quando há a possibilidade da mãe se recusar a seguir o tratamento ou implorar por alternativas menos angustiantes, como a intervenção medicamentosa, que não são as ideais (21). Dessa forma, é papel fundamental da equipe de saúde propor atendimento humanizado e informativo ao binômio mãe-filho, reforçando o atendimento psicológico (2).…”

“…Permitem maior conforto e respeito aos laços materno-infantil durante a duração do tratamento, mas parecem gerar calor considerável, que faz obrigatória a medição frequente de temperatura (38). É papel dos setores administrativos da saúde pública e privada, portanto, superar a raridade dessa tecnologia e concomitantemente disponibilizar seu ambiente ideal para uso nas unidades de terapia intensiva do país (21).…”