Do medical interns feel prepared to work in the COVID-19 pandemic?

Abstract

SUMMARY OBJECTIVE To learn about the perceptions of medical internship students about the early conclusion of the course and their preparation to act in the fight against COVID-19. METHODS An online questionnaire was applied with questions about the socioeconomic profile and the object of investigation. The data were analyzed using the Bioestat 5.0 software. RESULTS 111 students participated, most of whom (61.3%) were male, aged 20 to 25 years (80.2%), of Catholic religion (57.5%), and attending the 2nd year of internship (50.5%). A small portion (22.5%) reported being in total social isolation. The majority (57.5%) considered themselves unprepared to act in the fight against the pandemic, and 86.8% of the students believe that the early conclusion of the course will contribute to the fight against COVID-19 in the country. CONCLUSION This scenario points to the urgency of measures that provide, to recent graduates, timely technical preparation, safe work conditions, and emotional support even at the beginning of their professional career, leading them to competent, dignified and healthy work, during and after the pandemic.

Religiosidade e Espiritualidade no Enfrentamento à Pandemia de COVID-19: Revisão Integrativa

“…No que tange ao método de realização das pesquisas, observou-se que nove artigos (60%) são produtos de análises qualitativas, os quais obtiveram os resultados a partir de estudos bibliográficos e análise documental (Castañeda & Hernández, 2020;Chukwuorj & Iorfa, 2020;Crepaldi, Silva, Bolze & Gabarra, 2020;Frei-Landa, 2020;Lopes & Jaspal, 2020;Mukherje, 2020;Pityana, 2020;Silva, Vilela, Boery & Silva, 2020;Tavares, 2020). Outras cinco publicações tinham como método a aplicação de escalas e questionários (Kranz et al, 2020;DeFranza et al, 2020;Moreira et al, 2020;Umucu & Lee, 2020;Zacher & Rudolph, 2020). Além disso, uma publicação abarcou relatos de experiência para fundamentar a sua investigação (Thompkins Jr et al, 2020).…”

“…No que diz respeito às religiões abordadas nos estudos, constatou-se que 10 artigos não delimitaram uma única religião a ser estudada, problematizando a religiosidade em diferentes contextos e credos (islamismo, cristianismo, judaísmo e hinduísmo) (Castañeda & Hernández-Cervantes, 2020;Crepaldi et al, 2020;DeFranza et al, 2020;Kranz et al, 2020;Mukherjee & Soumyadeep, 2020;Moreira et al, 2020;Silva et al, 2020;Tavares, 2020;Umucu & Lee, 2020;Zacher & Rudolph, 2020). Dentre os demais artigos, um deles aborda, especificamente a religião islâmica (Lopes & Jaspal, 2020), um outro produz análises comparativas entre o islamismo e o hinduísmo (Mukherjee & Soumyadeep, 2020), outros dois sobre o cristianismo (especificamente a vertente protestante) (Pityana, 2020;Thompkins Jr. et al, 2020) e um sobre o judaísmo (Frei-Landau, 2020).…”

“…Observou-se que, em três artigos, os autores concentraram suas análises no estudo de estratégias de coping religioso frente à situação da COVID-19 (Kranz et al, 2020;Mukherjee & Soumyadeep, 2020;Umucu & Lee, 2020). Outras três publicações estiveram voltadas para a compreensão dos comportamentos religiosos na pandemia (Kranz et al, 2020;Chukwuorji & Iorfa, 2020;DeFranza et al, 2020), e outras quatro para aspectos da saúde ou adoecimento mental nas populações religiosas (Lopes & Jaspal, 2020;Moreira et al, 2020;Mukherjee & Soumyadeep, 2020;Zacher & Rudolph, 2020), conforme será descrito a seguir.…”

“…Entretanto, no estudo de Moreira et al, (2020), destacou-se que, quando o assunto é a antecipação da formação de estudantes na área da saúde para trabalhar com os pacientes de COVID-19, a crença religiosa apresenta-se como uma variável significativa no suporte espiritual para lidar com os sofrimentos sociais encontrados, ainda que pouco evidente no âmbito da formação. Na mesma direção, Zacher e Rudolph (2020) relatam que um dos aspectos de saúde mental de maior impacto diz respeito às diferenças individuais, sendo estas associadas ao bem-estar e ao afeto positivo na pandemia, encontrados no suporte emocional da religião, os quais potencializam o autocuidado e a autoproteção (Moreira et al, 2020).…”

A Reflection on the Main Ethical Obstacles Related to the Strategic Action “O Brasil Conta Comigo”

“…O'Byrne et al (13) emphasize that those who engage in such work without sufficient preparation are subject to moral trauma and adverse health outcomes. Brazilian medical school interns were asked about whether they felt prepared to act in the fight against the pandemic, and 57.5% stated that they did not (14). Among Spanish students in Nursing and Medicine courses, a survey revealed a lack of knowledge regarding virus transmission and basic preventive measures, and further revealed that a low percentage of students had received training specific thereto (15).…”