Current management of non-alcoholic fatty liver disease

Abstract

SUMMARY Non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) is characterized by hepatic accumulation of lipid in patients who do not consume alcohol in amounts generally considered harmful to the liver. NAFLD is becoming a major liver disease in Eastern countries and it is related to insulin resistance and metabolic syndrome. Treatment has focused on improving insulin sensitivity, protecting the liver from oxidative stress, decreasing obesity and improving diabetes mellitus, dyslipidemia, hepatic inflammation and fibrosis. Lifestyle modification involving diet and enhanced physical activity associated with the treatment of underlying metabolic are the main stain in the current management of NAFLD. Insulin-sensitizing agents and antioxidants, especially thiazolidinediones and vitamin E, seem to be the most promising pharmacologic treatment for non-alcoholic steatohepatitis, but further long-term multicenter studies to assess safety are recommended.

The Relationship Between Liver Enzymes and Insulin Resistance in Type 2 Diabetes Patients with Nonalcoholic Fatty Liver Disease

“…Previous data have shown a strong association between NAFLD and IR as well as components of metabolic syndrome including hypertension, hyperlipidemia, type 2 diabetes, and obesity [14]. The treatment of NAFLD focuses on decreasing obesity, lifestyle interventions, and improving insulin sensitivity and components of metabolic syndrome including type 2 diabetes [15]. In this retrospective study, we aimed to investigate the association between liver enzymes and IR, as these findings could provide further evidence for improving clinical treatment.…”

Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica: um problema global de caráter reversível

“…Assim, torna-se necessária a reeducação alimentar associada à prática de atividade física, visto que, na ausência de bons hábitos de vida, o excesso de peso corporal e a deposição de lipídios hepáticos pode apresentar recidiva diante de ações descontinuadas 9 .…”

“…A obesidade, que é caracterizada pelo excesso de tecido adiposo, pode acarretar a resistência à insulina e à leptina, dificultando a entrada de glicose em algumas células, sendo que tal fato aumentará a hidrólise dos triacilgliceróis, que sobrecarregará o fígado e poderá gerar a esteatose hepática 2,7,8 , que é a manifestação inicial da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA). O acúmulo dos lipídios no fígado é chamado de Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica, e quando não tratada pode progredir para a cirrose hepática ou câncer 2,8,9,10 .…”

Abordagem terapêutica para a prevenção das complicações da doença hepática gordurosa não alcoólica em obesos: revisão narrativa

“…A obesidade é definida como a ocorrência de Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 30kg/m² e constitui um fator de risco marcante também para Esteato Hepatite Não-Alcoólica (NASH) (ABESO, 2016). A DHGNA representa uma manifestação da obesidade e dos componentes da Síndrome Metabólica (SM), associada ao sedentarismo e aos hábitos alimentares inapropriados, que são caracterizados pela alta ingestão calórica (LISBOA CQ, et al, 2016). A obesidade, dislipidemia e diabetes Mellitus tipo II são os fatores de risco mais frequentes.…”