2014
DOI: 10.1590/1679-39519753
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Relações de gênero e estética organizacional: sugestões para estudos sobre relações, cultura e desempenho

Abstract: ResumoOs estudos das relações de gênero e também sobre a estética organizacional podem ter amplas variações, por isso tais temáticas são presentes sob diferentes enfoques nas agendas dos pesquisadores. A consideração estética das organizações vem, ao longo dos anos, ganhando importância nas análises organizacionais, enquanto os estudos das relações de gênero emergem da diversidade de indivíduos que passam a compor as organizações. Este ensaio representa um esforço teórico para identificar intersecções entre es… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
1
0
1

Year Published

2016
2016
2023
2023

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(2 citation statements)
references
References 26 publications
(13 reference statements)
0
1
0
1
Order By: Relevance
“…O que se pode dizer é que a perspectiva da estética organizacional tem uma literatura internacional consolidada, mas que no Brasil ainda se apresenta pouco explorada. Trabalhos recentes (AZAMBUJA, ANTONELLO, 2014;BASSO, PAULI, BRESSAN, 2014;BROCK, 2014;SOARES, BISPO, 2014;SOARES, 2015;WILLERDING, 2015;WILLERDING, KRAUSE, LAPOLLI, 2016;LOPES, IPIRANGA, JÚNIOR, 2017;SOARES, BISPO, 2017; SÖLLINGER, 2019) tem mostrado interesse, mas constituindo um corpo teórico ainda diminuto. Com esta resenha, busca-se disseminar uma forma de fazer Ciência que possibilita outros encontros com o cotidiano, mais poéticos, multicoloridos, permitindo um pesquisar atento aos detalhes, que olhe para as pessoas que pesquisam e que são pesquisadas dotadas de sua corporeidade, de emoções, de sentimentos, contribuindo para uma visão de administrar que seja menos pautada pelo lado financeiro, e que possa englobar questões artísticas, éticas, políticas e sustentáveis.…”
Section: A R C O S E L óI S öL L I N G E Runclassified
“…O que se pode dizer é que a perspectiva da estética organizacional tem uma literatura internacional consolidada, mas que no Brasil ainda se apresenta pouco explorada. Trabalhos recentes (AZAMBUJA, ANTONELLO, 2014;BASSO, PAULI, BRESSAN, 2014;BROCK, 2014;SOARES, BISPO, 2014;SOARES, 2015;WILLERDING, 2015;WILLERDING, KRAUSE, LAPOLLI, 2016;LOPES, IPIRANGA, JÚNIOR, 2017;SOARES, BISPO, 2017; SÖLLINGER, 2019) tem mostrado interesse, mas constituindo um corpo teórico ainda diminuto. Com esta resenha, busca-se disseminar uma forma de fazer Ciência que possibilita outros encontros com o cotidiano, mais poéticos, multicoloridos, permitindo um pesquisar atento aos detalhes, que olhe para as pessoas que pesquisam e que são pesquisadas dotadas de sua corporeidade, de emoções, de sentimentos, contribuindo para uma visão de administrar que seja menos pautada pelo lado financeiro, e que possa englobar questões artísticas, éticas, políticas e sustentáveis.…”
Section: A R C O S E L óI S öL L I N G E Runclassified
“…Thenceforth, the subject has become more apparent in Management studies since it conveys a sensitive dimension of knowledge. Thus, we point out the increase of aesthetic studies (e.g., Filippi & Tannery, 2009;Strati, 2010;Sorensen, 2010;Stephens & Boland, 2011;Schiavo & Antonello, 2014;Bertolin, Cappelle & Brito, 2014;Basso, Pauli & Bressan, 2014;Bouilloud & Deslandes, 2015;Ipiranga, Lopes & Souza, 2016;Turan & Cetinkaya, 2020;2022;Ivanaj, Shrivastava & Ivanaj, 2018;Kerschbaum, 2022;Edwards, Hawkins & Schedlitzki, 2019, entre outros), although these focus on the qualitative perspective to investigate the subject. Thus, we noticed the lack of studies concerned with building more objective measurements and susceptible to the generalization of aesthetics in organizations.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%