“…A subescala de utilidade aborda conteúdos sobre a facilidade de o indivíduo caminhar em geral ou em espaços apertados, escadas, rampas e superfícies escorregadias; a de saúde do membro residual aborda questões sobre suor, cheiro, erupções cutâneas, pelos encravados e bolhas; a de deambulação fala sobre o ajuste, peso, conforto em pé e sentado, energia, desequilíbrio e sensações no coto; já a de aparência aborda o aspecto da prótese, estragos nas roupa e escolha de sapatos; a subescala de sons pergunta sobre a frequência e o incômodo dos sons produzidos pela prótese e a de frustação sobre a frequência e o grau de frustação; a de reação entendida aborda questões sobre a reação de estranhos, parceiros e familiares ao uso da prótese pelo amputado; a de carga social aborda perguntas sobre a aceitação da família e o impedimento de viver socialmente; e, por fim, a subescala de bemestar pergunta sobre o grau de satisfação desde a amputação e a sua percepção da sua qualidade de vida. Além dessas subescalas, há perguntas individuais que avaliam a satisfação e também a dor, a transferência, a opinião sobre o protético, a eficácia da prótese e questões de interesse particular, que não foram abordados no estudo [22,23].…”