“…Ele afirma que é de extrema utilidade que o analista assim proceda, como forma de evitar erros práticos que desacreditem seu método de tratamento. Ademais, no que tange aos critérios diagnósticos, o que se extrai de seus relatos clínicos é que havia uma atenção direcionada aos sintomas típicos (paralisias histéricas, rituais obsessivos, entre outros), mas, sobretudo, uma análise convocada pelo modo como cada sujeito se posicionava diante de seu sintoma, o que acaba por direcionar de maneira decisiva a orientação do tratamento (LIMA et al, 2015;MOREIRA;TEIXEIRA, 2018).…”