“…Nesse recente processo de reconhecimento do jovem com um ator relevante do desenvolvimento socioeconômico, abordagens repressivas e autoritárias, que percebiam o jovem como objeto de direito penal, têm perdido centralidade, cedendo lugar a perspectivas progressistas, que reconhecem o jovem como protagonista do processo político e sujeito de direitos (COSTA; ALBUQUERQUE, 2016;ALMEIDA;NASCIMENTO, 2011;SALLAS;BEGA, 2006;BELLUZZO;VICTORINO, 2004). Todavia, a disputa no âmbito das práticas discursivas e sociais persiste.…”