Religiosity and patterns of alcohol consumption among users of primary healthcare facilities in Brazil

Abstract

Background A number of studies have been reported on the role of religiosity in health beliefs and behaviors. Objective The objective of this cross-sectional study is to examine the association between religious involvement and patterns of alcohol consumption in a large representative sample of users of primary healthcare facilities in Ribeirão Preto, Southeast Brazil. Method Data were collected through personal interviews. Religiosity was measured using the Duke University Religion Index (DUREL) and the alcohol consumption was measured using the Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) questionnaire. Multinomial logistic regression models were used to evaluate the associations between the participant characteristics, the AUDIT risk levels, and the drinking groups. Results The sample was composed of 841 women with a mean age of 39.5 years old and 214 men with a mean age of 45.1 years old. A significant relationship between patterns of alcohol consumption and the multiple dimensions of religiosity was detected, such as religious affiliation, religious practices, self-perception of the level of religiosity and the ORA, NORA and IR components of DUREL. Lower levels of drinking risk were detected among religious individuals and among those who practice their religions compared to individuals who have no religion and/or non-practicing individuals, respectively. Conclusion A lifestyle motivated by religious concerns is associated with alcohol use habits among the Brazilian users of the public healthcare facilities.

Motivações e Experiências do Consumidor Adventista sob a Perspectiva da Consumer Culture Theory

“…De fato, os resultados apresentam que os adventistas tentam uma aceitação por meio do consumo, haja vista o pressuposto que levam as pessoas ao consumo de literatura, possuir estes livros em casa é um meio de demonstração de conhecimento e de busca por um estilo de vida melhor. Foi percebido durante a pesquisa que os adventistas adotam uma postura conservadora voluntária, ou seja, a abstenção dos produtos rejeitados pelas normas religiosas é uma decisão que cabe a cada pessoa, reafirmando os estudos de Mokhlis (2009) e Martinez et al (2019) que consideram a restrição ao consumo evangélico algo natural e espontâneo de cada indivíduo.…”

“…Já Martinez et al (2019) constataram a religião como um fator responsável à proteção do consumo de álcool, visto que os grupos religiosos são menos propensos ao consumo de álcool devido aos princípios. De fato, para os adventistas, o consumo do álcool é algo maléfico à saúde, para além dos efeitos do vício e falta de domínio próprio, características que contrariam os ensinamentos adventistas.…”

“…De fato, para os adventistas, o consumo do álcool é algo maléfico à saúde, para além dos efeitos do vício e falta de domínio próprio, características que contrariam os ensinamentos adventistas. Portanto, segundo Martinez et al (2019) e Mokhlis (2009), pessoas evangélicas procuram um estilo de vida mais conservador, se restringindo voluntariamente a diversos produtos, como o fumo, álcool, roupas, produtos e ações.…”

“…Como retratado na fala do entrevistado 9, as razões espirituais são um dos motivos para o abandono da carne de porco, dado o fator cultural dos adventistas de deixar de consumir este produto. Ainda, é possível notar a abstinência de outros produtos, como o álcool que já foi tratado no estudo de Martinez et al (2019), demonstrando a sua rejeição por parte dos religiosos e, no caso dos adventistas, o café, os quais ambos não fazem parte do consumo destas pessoas. A demonstração de uma alimentação saudável deve fazer parte da conduta adventista.…”

Hábitos relacionados à saúde entre agentes comunitários de saúde de Montes Claros, Minas Gerais: estudo transversal, 2018

“…Em pesquisa com usuários de unidades de Atenção Primária à Saúde (APS) de Ribeirão Preto, SP, publicado em 2019, detectou-se baixos níveis de ingestão de álcool entre indivíduos religiosos e/ou praticantes de uma religião. 23 Não obstante estudos recentes abordarem a influência da religiosidade e da espiritualidade nos cuidados de saúde, o tema ainda carece de mais investigações.…”