Potencialidades e desafios do monitoramento da saúde na Agenda 2030 no Brasil

Abstract

Resumo O presente artigo tem dois objetivos integrados: (i) identificar a representação da saúde na Agenda 2030, a partir dos indicadores relacionados à saúde operacionalizados por instituições internacionais e nacionais; e (ii) comparar as potencialidades das plataformas para o monitoramento dos compromissos de saúde brasileiros nos ODS. Argumenta-se que ainda existem controvérsias importantes trazidas pela maior complexidade da Agenda 2030, em particular na operacionalização dos indicadores relacionados à saúde, cujos determinantes perpassam muitos outros objetivos e metas. O monitoramento e avaliação mais efetivos dos compromissos brasileiros nos ODS requer melhoria, com maior desagregação e estratificação dos indicadores na população, ainda que o retrato do país hoje disponibilizado nas diversas plataformas nacionais e internacionais já seja amplo.

Historical process and public policies related to palliative care in Brazil

“…In addition, numerous studies corroborate that the patient's spirituality not only provides greater control over stress and greater resistance to pain, but also contributes to the achievement of inner peace. These This Agenda also reinforces the commitment to the development of all nations and peoples, as well as in all segments of society, differing from other international agreements due to the thematic breadth of the commitments and the recognition of the integrality of their objectives, with the interdependence of the economic, social and environmental dimensions for sustainable development (Elder;Bengtson;Akenji, 2016;Martins et al , 2022).…”

“…Already in its conception, a series of political disputes in the construction and definition of the indicators were observed. In addition, the scarcity of official data is pointed out by the technical and financial insufficiency of the monitoring capacity (Martins et al , 2022).…”

Análisis de Planes Municipales para Planes Forestales Urbanos, una percepción del PDAU de Goiânia-GO y PMAU de São Paulo-SP

“…As cidades estão em grande desenvolvimento e devem atentar-se ao meio ambiente conservando espécies nativas e realizando enriquecimento quando possível. Acredita-se que com o passar dos anos as cidades seguirão o mesmo caminho de São Paulo elaborando planos de arborização com metas a serem cumpridas e revisadas (Martins et al, 2022).…”

Base Nacional Comum Curricular e a Agenda 2030

“…Os ODS não possuem a pretensão de reinventar as dinâmicas e sistemas políticos sociais -pelo contrário, devem ser utilizados para auxiliar ou facilitar o desenvolvimento das ações integradas com diferentes grupos que tenham potencial de gerar impacto real na construção do desenvolvimento sustentável, tarefa que se mostra difícil tendo em vista os resultados de predominante piora nos índices após o V Relatório Luz da Sociedade Civil (Artigo 19 Brasil e América do Sul e Gestos -Soropositividade, Comunicação e Gênero, 2021). Além do mais, os ODS foram adaptados para abarcar as particularidades de cada país ou região, reconhecendo as diferentes realidades e a capacidade de desenvolvimento de cada um, procurando respeitar as políticas nacionais e valorizando as dimensões nacionais, regionais e sub-regionais (Martins et al, 2022). Os ODS pautam temas essenciais para os municípios ao longo do território nacional, e são uma ferramenta que já está sendo implantada e utilizada pelos governos municipais, estaduais e federais em diferentes organizações (Martins et al, 2022).…”

“…Além do mais, os ODS foram adaptados para abarcar as particularidades de cada país ou região, reconhecendo as diferentes realidades e a capacidade de desenvolvimento de cada um, procurando respeitar as políticas nacionais e valorizando as dimensões nacionais, regionais e sub-regionais (Martins et al, 2022). Os ODS pautam temas essenciais para os municípios ao longo do território nacional, e são uma ferramenta que já está sendo implantada e utilizada pelos governos municipais, estaduais e federais em diferentes organizações (Martins et al, 2022).…”