Trends in risk factors chronic diseases, according of health insurance, Brazil, 2008-2013

Malta, Déborah Carvalho; Bernal, Regina Tomie Ivata; Oliveira, Martha Regina de

doi:10.1590/1413-81232015204.14712014

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“…As tendências antes comentadas foram independentes da idade, do sexo e do nível de escolaridade. Um estudo recente, baseado nos resultados do VIGITEL de 2008 a 2013, também avaliou tendências na variação de comportamentos saudáveis e exames de rastreamento, estratificadas segundo afiliação ou não a planos de saúde 24 . Os resultados de inquéritos telefônicos apontam: em concordância com o estudo atual, redução significativa na prevalência de tabagismo, em ambos os grupos, e aumento da realização de mamografia, sobretudo naqueles sem cobertura do plano.…”

Section: Discussionunclassified

“…É possível que o maior poder aquisitivo de usuários de planos de saúde favoreça a atividade física no lazer, seja por residir em áreas mais adequadas para a prática 38 , ou mesmo pelo maior acesso a academias particulares 39 . É também mais um resultado discrepante com os encontrados em análises do VIGITEL 24 .…”

Section: Discussionunclassified

“…Inquéritos do IBGE que avaliaram a participação relativa de grupos de alimentos no total de calorias determinado pela aquisição alimentar domiciliar, nos períodos 2002-2003 e 2008-2009, apontam um aumento relativo na disponibilidade domiciliar de frutas, mas não de verduras e legumes 43 . Inquéritos telefônicos têm mostrado um aumento no consumo desses alimentos 24 . O não atendimento à recomendação míni-ma de consumo de legumes, hortaliças e frutas é também observado em países de alta renda, como Estados Unidos 44 , Canadá 45 e em alguns países da Europa 46 .…”

Section: Discussionunclassified

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Comportamentos em saúde e exames preventivos entre adultos filiados ou não a planos de saúde na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 2003-2010

et al. 2017

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Foram examinados indicadores de comportamentos em saúde e uso de serviços preventivos em duas amostras probabilísticas de adultos, uma em 2003 (n = 13.757) e outra em 2010 (n = 12.983), cobertas ou não por planos privados de saúde, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Após ajustamentos por fatores demográficos, variação temporal e fonte de atenção, houve redução da prevalência do tabagismo, semelhante entre aqueles sem e com plano privado de saúde, no período compreendido de 2003 a 2010. No mesmo período, a prevalência do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, assim como do sedentarismo no cotidiano, aumentou nos dois grupos e, com igual magnitude, diminuiu a prevalência de atividades físicas no lazer. Não foram observadas mudanças na prevalência de aferição da pressão arterial, mas a prevalência da realização de dosagem de colesterol, da realização da mamografia e da citologia oncótica do colo uterino aumentou mais acentuadamente entre indivíduos não filiados a planos de saúde.

show abstract

Section: Discussionunclassified

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Comportamentos em saúde e exames preventivos entre adultos filiados ou não a planos de saúde na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 2003-2010

et al. 2017

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show abstract

“…A phone survey conducted in all Brazilian capitals from 2008 to 2013 showed a reduction in the prevalence of smoking in the population with and without health insurance of 0.72 and 0.69% per year, respectively [32] . A large cohort study in Denmark with 14 years of follow-up examined the combined effect and interactions among socioeconomic status, smoking, and hypertension on IS and HS incidence; the results show that reducing smoking in those with low socioeconomic status…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Trends of Stroke Incidence from 1995 to 2013 in Joinville, Brazil

Cabral¹,

Cougo-Pinto

Magalhães³

et al. 2016

Neuroepidemiology

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Background: Temporal trends on the incidence of stroke and its subtypes could help assess on-going public health policies and point to further targets for action among middle- and low-income countries, where the stroke burden is very high. This study aimed at evaluating longitudinal trends of stroke incidence in Joinville, Brazil. Methods: We ascertained the incidence of all first-ever strokes occurred in 1995, 2005-2006 and 2012-2013, which were extracted from Joinville Stroke Registry, a prospective epidemiological data bank, launched in 1995. Results: From 1995 to 2013, the age-adjusted incidence of all strokes decreased 37% (95% CI 32-42). From 2005 to 2013, the haemorrhagic stroke (HS) incidence decreased 60% (95% CI 13-86), ischemic stroke (IS) incidence decreased 15% (95% CI 1-28), and subarachnoid haemorrhage incidence remained stable. The proportion of IS and HS patients with regularly treated hypertension increased by 60% (p = 0.01) and 33% (p = 0.01), respectively. The proportion of IS and HS patients that quit smoking increased 8% (p = 0.03) and 17% (p = 0.03), respectively. Conclusions: Stroke incidence has been decreasing in Joinville over the last 18 years, more so for HS than IS. Better control of hypertension and tobacco use might explain these findings.

show abstract

“…O inquérito é realizado anualmente em todas as 26 capitais dos estados brasileiros e no Distrito Federal com enfoque na população adulta (≥ 18 anos). 7 As maiores prevalências de tabagismo, consumo de alimentos ultraprocessados, consumo irregular de verduras e frutas além do consumo de álcool estão fortemente associados às baixas condições socioeconômicas no Brasil. 8 Globalmente, as DCNT têm gerado elevado núme-ro de mortes prematuras, perda de qualidade de vida, alto grau de limitação das pessoas em suas atividades de trabalho e de lazer, além de ocasionar impactos econômicos negativos para as famílias, as comunidades e a sociedade em geral, resultando no agravamento de iniquidades sociais e pobreza.…”

unclassified

Doenças Crônicas Não Transmissíveis: perfil da mortalidade no município de Natal/RN no período de 2000 a 2014

Marques

Amador

Nunes

et al. 2017

Rev Epidemiol Control Infect

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Justificativa e objetivos: Como consequência da transição demográfica e epidemiológica, atualmente as Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) são responsáveis pela maior carga de morbidade e mortalidade no mundo, evidenciando a necessidade de monitorar sua ocorrência. O objetivo desse estudo foi analisar a tendência temporal e descrever o perfil da mortalidade por DCNT no município de Natal-RN. Métodos: Foram analisados os óbitos ocorridos no período de 2000 a 2014, oriundos decorrentes das Neoplasias, Doenças do Aparelho Circulatório, Doenças do Aparelho Respiratório e Diabetes Mellitus. A partir dos dados do VIGITEL foram avaliados os principais fatores associados a estas causas. A tendência foi analisada pelo método de regressão linear simples. Resultados: Foram registrados 34.618 óbitos por DCNT, 49% do sexo masculino e 51% do feminino; as Neoplasias foram responsáveis por 32,4% dos óbitos; as Doenças do Aparelho Circulatório por 49,8%; as Doenças do Aparelho Respiratório por 6,9% e o Diabetes Mellitus por 10,9% dos óbitos. Foi observada tendência de redução da mortalidade pelo conjunto dessas causas; A população acima de 50 anos foi responsável por 88% dos óbitos. Houve redução na prevalência do Tabagismo e sedentarismo, porém aumento de sobrepeso e obesidade. Conclusões: As DCNT representam uma importante causa de morte em indivíduos acima de 50 anos no município de Natal, destacando-se as taxas de mortalidade por Diabetes em mulheres. DESCRITORES: Mortalidade. Doença Crônica. Vigilância Epidemiológica.

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Trends in risk factors chronic diseases, according of health insurance, Brazil, 2008-2013

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Comportamentos em saúde e exames preventivos entre adultos filiados ou não a planos de saúde na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 2003-2010

Comportamentos em saúde e exames preventivos entre adultos filiados ou não a planos de saúde na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 2003-2010

Trends of Stroke Incidence from 1995 to 2013 in Joinville, Brazil

Doenças Crônicas Não Transmissíveis: perfil da mortalidade no município de Natal/RN no período de 2000 a 2014

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