Teaching and learning about food and nutrition through science education in Brazilian schools: an intersection of knowledge

Abstract

Science teachers are the main professionals in schools who address health-related subjects, though food and nutrition education (FNE) projects are mainly planned by health professionals, especially nutritionists. The objective of this study is to create a transdisciplinary approximation between scientific research fields and practical fields from the analysis of an integrated case study conducted in Brazilian schools. In 2011, 10 days of observation were programmed in six schools in five cities. Semi-structured interviews were carried out with different social actors and data was analyzed using the complex thinking theory and the bricolage method of educational research. Planting of vegetable gardens or projects to improve table manners during mealtimes were identified in the schools. The results describe educational approaches used by science teachers to include FNE in school activities, even when not described in the official curriculum. Health professionals can identify actions to support health education in schools starting with that already undertaken by science teachers. The successful initiatives also involved professionals with practical knowledge and experience of life.

Utilização do paradigma da complexidade no campo da saúde: revisão de escopo

“…This contextualization is reflected in the use of triangulation of various techniques in order to give more reliability to the results, aiming to contemplate the multidimensionality of data. [19][20][21] The use of the theoretical framework of the CP took place in several areas of health, which corroborates the conception of the multidimensionality of the themes. The CP aims to bring together, contextualize, globalize and at the same time recognize the singular, the individual and the concrete.…”

Implantação De Hortas Pedagógicas Em Escolas Municipais De São Paulo

“…Outros autores também relataram a falta de recursos, de envolvimento dos professores, de tempo, e a manutenção como desafios para as hortas pedagógicas. 18,28,30,31 De forma semelhante ao observado por Bernardon et al, 29 25,5% das unidades aqui pesquisadas estavam com hortas desativadas. Neste estudo, durante o processo de implantação e utilização pedagógica, os maiores desafios descritos foram a falta de insumos, de espaço adequado, de envolvimento da equipe escolar e, para os ATEs, a falta de tempo na jornada de trabalho para as atividades pedagógicas.…”

“…[9][10][11][12] A vivência nas hortas escolares também permite a construção de um vínculo mais profundo com os alimentos e com a cultura alimentar regional, estimulando a experimentação, a valorização e o maior consumo de alimentos produzidos na horta, com menor desperdício de alimentos. [13][14][15][16][17][18][19][20][21] A aproximação com o que é produzido na horta segue os princípios do Novo Guia Alimentar para a População Brasileira, 22 ao construir uma relação mais próxima com os alimentos in natura. O Guia defende que os alimentos in natura devem ser a base da alimentação, por permitir uma alimentação nutricional, cultural, social e ambientalmente saudável e equilibrada.…”

Competencia científica y método científico en ciencias sociales y naturales: una propuesta didáctica transversal.

“…El hecho de que la cocina sea algo conocido por todos, ya que todos comemos, supone una gran ventaja para el trabajo de las ciencias experimentales y de las sociales. Es un tema en el cual se pueden ejemplificar e ilustrar contenidos de química, física y biología, pero también de historia y geografía (Netto, Nunn, Dysarz, Silva y Brasil, 2014). De esta manera, indagar en las razones por las cuales un determinado alimento posee ciertas características (en lo natural y fruto de lo social) permite comprender, desde lo concreto y cercano, la influencia de las modificaciones químicas de los alimentos, las propiedades biológicas en su tratamiento y selección, pero también los procesos históricos que lo han permitido, las condiciones geográficas que lo favorecen y, una alimentación consciente.…”