Políticas de Saúde no Brasil ou Recusando o ApartheidSanitário

Abstract

A firmar sem ser cúmplice, criticar sem desertar. Esta é uma das frases que serviu de frontispício para o texto de Elizabeth Barros sobre política de saúde no Brasil (Barros, 1996

A construção do campo da Saúde Coletiva e as políticas de saúde - Contribuições da Revista Ciência & Saúde Coletiva

“…As an example, we can illustrate, with the first issue, where different viewpoints on the Health Reform and Health Policies in the situation can be recovered from that inaugural debate. Three viewpoints on Health Reform gathered around the criticism of neoliberal policies, and the advocating universality and integrality can be learned from those papers: SUS as part of the administrative reform of the State 99,100 , the democratic SUS of the Health Reform and the health movement [101][102][103] , and one of the viewpoints of social sciences: both as an analysis of health policies 104 and political analysis of policies and also sociological 69 . The reflection on health policies followed the different situations, like the discussion in the 1990s 105 that mapped "advances" and "difficulties".…”

Eqüidade e política de saúde: algumas reflexões sobre o Programa Saúde da Família

“…Talvez porque inicialmente a definição da implantação do programa priorizasse as áreas de risco segundo o Mapa da Fome (Pelliano, 1993), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e/ou porque sua emergência se deu num contexto de crise e racionalização dos gastos em saúde, e/ou ainda devido à priorização das ações de prevenção e promoção da saúde, baseadas em baixa incorporação tecnológica, o fato é que algumas análises sobre o PSF (Misoczky, 1994;Paim, 1996) tendem a identificá-lo como uma simplificação da atenção à saú-de, um sistema de saúde pobre para os pobres.…”