1994
DOI: 10.1590/0104-4060.122
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O educador do amanhã princípios de uma educação auto-regulatória

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“…De 1918 a 1948, Reich esteve em contato com os estudos biológicos nos quais o principal conceito era a autorregulação, partindo de uma biologia não-mecanicista (BELLINI, 1994;ALBERTINI, 2011). A autorregulação pressupõe os sujeitos como processos em relação com o mundo, nos quais o funcionamento entendido como interno, e como um conjunto de ações internas, está em completa relação com o mundo compreendido como exterior.…”
Section: O Princípio De Autorregulaçãounclassified
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“…De 1918 a 1948, Reich esteve em contato com os estudos biológicos nos quais o principal conceito era a autorregulação, partindo de uma biologia não-mecanicista (BELLINI, 1994;ALBERTINI, 2011). A autorregulação pressupõe os sujeitos como processos em relação com o mundo, nos quais o funcionamento entendido como interno, e como um conjunto de ações internas, está em completa relação com o mundo compreendido como exterior.…”
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“…De acordo com Bellini (1994), o conceito de autorregulação foi formulado pela primeira vez por Tage Philipson, colaborador de Reich, e publicado em dinamarquês como uma costura teórica abrangendo a formulação criativa, e os conceitos emergentes de economia sexual e orgonomia, a partir de relações corpo-mente. Cerca de uma década mais tarde, já nos anos 40, seria traduzido para publicação no jornal de Reich Journal for Political Psychologyand Sex-economy, criado em 1934(BENNETT, 2015.…”
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“…Após 1933, Reich formula seu pensamento e sua obra sob a orientação desse princípio. Philipson descreve que uma educação voltada para a autorregulação é aquela que respeita os direitos das crianças e que favorece o contato com as emoções, além de ser essencial que os ritmos orgânicos, o funcionamento natural dos organismos sejam respeitados e se desenvolvam naturalmente(BELLINI, 1994).Como dito, Reich não verificava procedência no "transcendentalismo do princípio vital"(REICH, 1975, p. 23) como é evidente em toda sua obra. Entre os vitalistas da época, Reich foi aluno de Paul Kammerer, que criticava o transcendentalismo presente na noção de enteléquia de Driesch.…”
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“…Ao mesmo tempo, criticava as conjecturas teleológicas dos vitalistas, segundo as quais o universo funcionaria com objetivos, embora tenha se baseado no pensamento de Hans Driesch e Paul Kammerer, naturalistas da época(REICH, 1975), conforme veremos a seguir.Entre 1919 e 1921, Reich entrou em contato com o problema do vitalismo ao estudar trabalhos publicados por Driesch, conceituado biólogo e, também, filósofo. Driesch convenceu-se de que a matéria viva é autônoma, não sendo esta característica redutível aos aspectos físicos e químicos, visto que "o desenvolvimento deste sistema transcorre normalmente ainda que se suas partes sejam rearranjadas ou parcialmente removidas, e posto que uma máquina nunca permanece a mesma em tais casos"(DRIESCH, 1908, p. 241).De acordo comBellini (1994), o conceito de autorregulação foi formulado pela primeira vez por Tage Philipson, colaborador de Reich, e publicado em dinamarquês como uma costura teórica abrangendo a formulação criativa, e os conceitos emergentes de economia sexual e orgonomia, a partir de relações corpo-mente. Cerca de uma década mais tarde, já nos anos 40, seria traduzido para publicação no jornal de Reich importante filósofo que influenciou radicalmente o pensamento reichiano foi Henri Bergson, por quem Reich nutria intensa admiração.Bedani (2007) afirma que no livro "A evolução criadora" (1907), Reich encontra o conceito de élan vital sendo compreendido O élan vital de que falamos consiste, em suma, em uma exigência de criação(BERGSON, 2005).…”
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