2018
DOI: 10.1590/0104-070720180005700016
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Avaliação E Classificação Da Estenose Vaginal Na Braquiterapia: Validação De Conteúdo De Instrumento Para Enfermeiros

Abstract: RESUMO Objetivo: validar os conteúdos de um instrumento elaborado para avaliação e classificação da estenose vaginal pós-braquiterapia para aplicação por enfermeiros. Método: estudo metodológico que incluiu dez enfermeiros experts em braquiterapia. A coleta de dados foi realizada entre dezembro de 2015 a abril de 2016 e ocorreu com a aplicação de formulário disponibilizado aos experts via ferramenta do Google Drive/Microsoft® em três rodadas de validação, conduzida pela Técnica Delphi; 12 conteúdos foram ava… Show more

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“…Abordar o risco e a prevenção da estenose vaginal configura uma comunicação difícil. Mas sua avaliação, classificação e prevenção são determinantes para melhor qualidade de vida da mulher em e pós-braquiterapia (19) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Abordar o risco e a prevenção da estenose vaginal configura uma comunicação difícil. Mas sua avaliação, classificação e prevenção são determinantes para melhor qualidade de vida da mulher em e pós-braquiterapia (19) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Silva et al 19 consideram a estenose vaginal como o estreitamento e/ou encurtamento do canal vaginal interferindo no uso de absorventes internos, função sexual, exame ginecológico/físico. Deans et al 20 asseveram que uma neovagina deve ter um diâmetro e um comprimento adequado para permitir penetração, Neto et al 10 Chaudhary et al 14 asseguram que esse comprimento gira em torno de 12-14cm.…”
Section: Discussionunclassified
“…Em relação ao seu tratamento, há algumas opções, dentre as quais destaca-se o método cirúrgico, a radioterapia e a quimioterapia, selecionados de acordo com a idade da paciente, estágio da doença, nível de comprometimento e prognóstico. Todavia, atualmente salienta-se que certas cirurgias pélvicas, principalmente as mais extensas e a própria radioterapia podem gerar danos no que tange à inervação autonômica dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e à vascularização pélvica, o que por sua vez, tende a desencadear disfunções de cunho urinário, como a incontinência urinária (IU), urgeincontinência (UI), sintomas de polaciúria, noctúria, e a Síndrome da Bexiga Hiperativa (SBH) [3][4][5].…”
Section: Introductionunclassified