2020
DOI: 10.1590/010318139041011120210107
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Threads of a Hashtag: Entextualization of Resistance in the Face of Political and Sanitary Challenges in Brazil

Abstract: The scenario for this paper is the combined sanitary and political crisis that Brazil has been facing in these unprecedented times of the COVID-19 pandemic. The country is ideologically polarized and this polarization has been enhanced in the last year and a half in Bolsonaro’s government. A bleak period characterized by a way of governing that Silva (2020) names “pragmatics of chaos” due to denialism (even of the very pandemic) and to the neoliberal values cherished by a radical right-wing that supports the P… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
1
0
1

Year Published

2022
2022
2022
2022

Publication Types

Select...
3

Relationship

2
1

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(2 citation statements)
references
References 8 publications
(2 reference statements)
0
1
0
1
Order By: Relevance
“…Intitulado "Migrantes e língua(gens) da/na globalização contemporânea: Minorias nos (des) focos da mídia digital e impressa", o projeto que Marilda realiza in-vestiga o apagamento como estratégia semiótica de invisibilização dos imigrantes haitianos no Brasil e busca situar a trajetória desses sujeitos -que representa 10% dos fluxos recentes de imigrantes no Brasil -no contexto mais amplo de midiatização dessas identidades. Alguns artigos que resultam desse projeto são "O pós-ápice da migração haitiana no país em notícia recortada em portal de notícias: algumas notas sobre escolhas epistemológicas" (Cavalcanti, 2019), em que a autora toma a migração haitiana como "epítome do movimento acelerado de mudança na paisagem espaço temporal (e linguístico-comunicativa) no país" (p. 1), e "Threads of a hashtag: Entextualization of resistance in the face of political and sanitary challenges in Brazil", no qual Marilda e Ana Cecília analisam a viagem textual do tropo "acabou, Bolsonaro", enunciado por um imigrante haitiano a Jair Bolsonaro de forma a confrontar o presidente diante da tragédia sanitária que se abateu ao país (Cavalcanti & Bizon, 2020). A hashtag #acaboubolsonaro rapidamente se tornou "viral" e atingiu diversos espaço-tempos, de forma multi-e translíngue -o que aponta para a força digital da resistência "fractal" (Irvine & Gal, 2000) ao populismo reacionário de Bolsonaro.…”
Section: Grupos Minoritarizados E Reinvenção Da Linguística Aplicadaunclassified
“…Intitulado "Migrantes e língua(gens) da/na globalização contemporânea: Minorias nos (des) focos da mídia digital e impressa", o projeto que Marilda realiza in-vestiga o apagamento como estratégia semiótica de invisibilização dos imigrantes haitianos no Brasil e busca situar a trajetória desses sujeitos -que representa 10% dos fluxos recentes de imigrantes no Brasil -no contexto mais amplo de midiatização dessas identidades. Alguns artigos que resultam desse projeto são "O pós-ápice da migração haitiana no país em notícia recortada em portal de notícias: algumas notas sobre escolhas epistemológicas" (Cavalcanti, 2019), em que a autora toma a migração haitiana como "epítome do movimento acelerado de mudança na paisagem espaço temporal (e linguístico-comunicativa) no país" (p. 1), e "Threads of a hashtag: Entextualization of resistance in the face of political and sanitary challenges in Brazil", no qual Marilda e Ana Cecília analisam a viagem textual do tropo "acabou, Bolsonaro", enunciado por um imigrante haitiano a Jair Bolsonaro de forma a confrontar o presidente diante da tragédia sanitária que se abateu ao país (Cavalcanti & Bizon, 2020). A hashtag #acaboubolsonaro rapidamente se tornou "viral" e atingiu diversos espaço-tempos, de forma multi-e translíngue -o que aponta para a força digital da resistência "fractal" (Irvine & Gal, 2000) ao populismo reacionário de Bolsonaro.…”
Section: Grupos Minoritarizados E Reinvenção Da Linguística Aplicadaunclassified
“…Unicamp is positioned by the narrators as responsible for the erasure of the PEC-G program. At the same time, they are positioned as the ones who had to take a collective resistance action (Cavalcanti & Bizon, 2020). This was a reaction to the deterritorialising process they suffered and which was inflicted (deliberately or not) by the university.…”
Section: P I N F O : Y E S ! O T H E R W I S E W E W O U L D B E Scr...mentioning
confidence: 99%