2014
DOI: 10.1590/0103-8478cr20130743
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Caracterização física, química e físico-química de physalis cultivada em casa de vegetação

Abstract: RESUMO A physalis (Physalis peruvianaLA physalis (Physalis peruviana L.) é uma frutífera, pertencente à família Solanaceae, muito difundida no mercado internacional, principalmente por seu sabor e suas características medicinais, tornando-a atrativa para o mercado e comercialização. O seu consumo ainda é restrito, devido ao alto valor agregado, em decorrência da produção limitada, do manejo da colheita, da exigência em mão de obra, dos cuidados no transporte e do armazenamento. Os frutos apresentam sabor açuca… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2
1

Citation Types

2
19
2
17

Year Published

2016
2016
2024
2024

Publication Types

Select...
6
1

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 32 publications
(40 citation statements)
references
References 5 publications
2
19
2
17
Order By: Relevance
“…These values are higher than the conditions in greenhouse cultivation, as reported by Rodrigues et al (2013), in which a study under greenhouse conditions reached a production of 215 g plant -1 . The treatment in which pruning was not carried out, presented the best productivity (6.97 t ha -1 ) in relation to plants that underwent pruning of productive stems; these values are among means found by Lima et al (2010) Lima et al (2012), whom investigated the evaluation of Physalis peruviana L. fruits quality throughout the harvesting season, when they found mean fruit mass values between 3.0 and 5.0 g. The highest means found in plants trained with two stems in relation to plants maintained with four stems might be associated with Physalis peruviana L. fruiting dynamics.…”
Section: Resultscontrasting
confidence: 62%
See 1 more Smart Citation
“…These values are higher than the conditions in greenhouse cultivation, as reported by Rodrigues et al (2013), in which a study under greenhouse conditions reached a production of 215 g plant -1 . The treatment in which pruning was not carried out, presented the best productivity (6.97 t ha -1 ) in relation to plants that underwent pruning of productive stems; these values are among means found by Lima et al (2010) Lima et al (2012), whom investigated the evaluation of Physalis peruviana L. fruits quality throughout the harvesting season, when they found mean fruit mass values between 3.0 and 5.0 g. The highest means found in plants trained with two stems in relation to plants maintained with four stems might be associated with Physalis peruviana L. fruiting dynamics.…”
Section: Resultscontrasting
confidence: 62%
“…Physalis peruviana L. recently entered the small fruits ranking and has presented a large potential for the national and international markets, with a high value as fresh fruit, attracting consumers due to its exotic flavor and numerous nutritional benefits (RODRIGUES et al, 2014).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Some climatic factors can be controlled in a protected environment, which allows for the cultivation of fruit tree species in adverse temperature conditions, soil type, strong winds, evapo-transpiration, relative humidity of the air and soil, extreme solar radiation, direct effect of rains, hailstorms and high brightness (RODRIGUES et al 2013).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…A Colômbia, o maior produtor mundial de Physalis peruviana, as normas para comercialização dos frutos são baseadas nas características dos frutos; os frutos devem ter a epiderme com a cor laranja . No presente trabalho, correspondeu aos frutos colhidos a partir dos 75 DAA (55 DAT), cuja epiderme apresentou h° médio é 77,0 e similar aos obtidos por Rodrigues et al (2014), cujo valor foi h° = 77,86 que corresponde aos frutos de cor amarela. Outras pesquisas sugerem que a colheita pode ser realizada a partir do momento em que a cor do cálice for amarela-esverdeada (LIMA et al, 2009;RODRIGUES et al, 2012) A contribuição da massa do cálice para a massa conjunto cálice-fruto é diminuída à medida em que avança o processo de maturação, pois é sabido que no início do desenvolvimento do fruto, o cálice possui função importante na nutrição do fruto, apresentando nesta fase, maior retenção de água e clorofila, contribuindo para elevação da massa do fruto (FISCHER; LÜDDERS, 1997;ÁVILA et al, 2006).…”
Section: Methodsunclassified
“…Outras pesquisas sugerem que a colheita pode ser realizada a partir do momento em que a cor do cálice for amarela-esverdeada (LIMA et al, 2009;RODRIGUES et al, 2012) A contribuição da massa do cálice para a massa conjunto cálice-fruto é diminuída à medida em que avança o processo de maturação, pois é sabido que no início do desenvolvimento do fruto, o cálice possui função importante na nutrição do fruto, apresentando nesta fase, maior retenção de água e clorofila, contribuindo para elevação da massa do fruto (FISCHER; LÜDDERS, 1997;ÁVILA et al, 2006). De acordo com , nos primeiros 15 dias ocorre um incremento acelerado no peso fresco do cálice, que atinge seu valor máximo e se estabiliza a partir do 20º dia, com um declínio acentuado a partir necessários para a colheita e para a comercialização, similar ao verificado com os frutos colhidos com o cálice de cor amarela e "palha" (LIMA et al, 2009;SILVA et al, 2013;RODRIGUES et al, 2014). ,66 -C.VpH = 1,4%; C.VSS = 3,4%; C.VAT = 5,6%; C.Vratio = 9,2%; C.VVIT.C = 4,2% Médias seguidas por mesmas letras minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferem entre si por meio do teste de Tukey (p < 0.05); C.V = Coeficiente de variação.…”
Section: Methodsunclassified