“…Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/eed/view/00000 a dor; (b) ao seu caráter a-histórico, que dá contorno simplista em detrimento da profundidade; (c) à sua natureza teleológica, em prejuízo da abordagem holística e, marcada por interações, conflitos e adaptações socialmente construídos; (d) à sua concepção estática e cartesiana da economia, orientada ao equilíbrio e não ao processo, dinâmica e evolução (VEBLEN, 1965;MONASTÉRIO, 1998;CONCEIÇÃO, 2000;HUNT, 2005;SILVA, 2008;SILVA, 2010;CAVALIERI, 2015). Nesse empreendimento intelectual, embora possa parecer que o institucionalismo vebleniano concentrava sua crítica ao conhecimento científico a partir do capitalismo industrial, ele resgata que o conhecimento científico tradicional, embora dominante nos primeiros estágios do capitalismo industrial, foi fundamentado na economia manufatureira, em que os hábitos de trabalho da manufatura induziram os hábitos de pensamento da época.…”