“…Nos itinerários históricos que conformam as opções epistemológicas e metodológicas que marcam a formação em saúde no Brasil é possível encontrar os rastros de propostas curriculares que, ao dialogarem com as políticas públicas de saúde e educação, vão assumindo os vínculos com o social, o protagonismo do/ da estudante, a integração ensino-serviço, os saberes das comunidades. , Câmara et al (2016), e Freire et al (2019), em seus manuscritos, vão ampliando as conexões políticoeducacionais que possibilitam compreender como a EIP pode ser entendida, no contexto brasileiro, dialeticamente, como reencontro e reafirmação de pactos em defesa da vida e, também, como encontro intencional, deliberado, planejado e avaliado das aprendizagens colaborativas e interprofissionais.…”