2017
DOI: 10.1590/0102-445005256075811671
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Sobre resultativas e pseudoresultativas: distinções de base empírica

Abstract: RESUMOAs estruturas conhecidas na literatura técnica como resultativas têm leitura de ação a partir de um V principal, com

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
4
0
3

Year Published

2018
2018
2023
2023

Publication Types

Select...
3

Relationship

1
2

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(7 citation statements)
references
References 9 publications
0
4
0
3
Order By: Relevance
“…Importantly, these are also amenable to intensification strategies that license a resultative interpretation of the AP. This was first discussed by Napoli (1992) in Italian and subsequently confirmed in BP (Marcelino, 2000;Lobato, 2004;Knöpfle, 2014Knöpfle, , 2017bMoreira, 2021), as in (3). 3 I intentionally use the word "resemble" to emphasize that these are not typical AP resultatives.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 66%
See 1 more Smart Citation
“…Importantly, these are also amenable to intensification strategies that license a resultative interpretation of the AP. This was first discussed by Napoli (1992) in Italian and subsequently confirmed in BP (Marcelino, 2000;Lobato, 2004;Knöpfle, 2014Knöpfle, , 2017bMoreira, 2021), as in (3). 3 I intentionally use the word "resemble" to emphasize that these are not typical AP resultatives.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 66%
“…Since Halliday's (1967) work, resultative constructions have been investigated in many languages, such as English (Simpson, 1983;Hoekstra, 1988;Carrier & Randall, 1992;Levin & Rappaport Hovav, 1996;Bowers, 1997;Levinson, 2010;Beavers, 2012;Wechsler, 2001Wechsler, , 2015, German (Kratzer, 2005), Greek (Giannakidou & Merchant, 1999), Japanese (Washio, 1997), and BP (Foltran, 1999;Lobato, 2004;Marcelino, 2000Marcelino, , 2007Marcelino, , 2014Rech, 2007;Barbosa, 2008Barbosa, , 20212, 2018Bertucci, 2014;Knöpfle 2011Knöpfle , 2014Knöpfle , 2017aKnöpfle , 2017b. Classical examples of resultative constructions in English are illustrated in (8) below.…”
Section: Background On Resultative Constructionsmentioning
confidence: 99%
“…A primeira questão é se essas estruturas são as mesmas das apresentadas para o PB. Seguindo Knöpfle (2017), as pseudoresultativas apresentam subgrupos de construções: algumas têm equivalência estrutural entre PB e inglês (compare-se (17d) e (18a), e (17e) e (18d)), e outras não, sendo que o PB precisa de modificação extra no adjetivo para trazer a leitura de resultado (como em (17a-b-c). De toda a forma, se assumirmos que nas pseudoresultativas o predicado secundário modifica um estado final já denotado no conteúdo semântico [V DP], então não poderíamos dizer que esse predicado representa o telos da eventualidade.…”
Section: Aspecto Nas (Pseudo)resultativasunclassified
“…Assume-se neste trabalho, juntamente com Kratzer (2005), foltran (1999), rech (2007), Barbosa (2008), Marcelino (2007Marcelino ( , 2014, fonseca de Oliveira & Marcelino (2014) e Knöpfle (2014Knöpfle ( , 2017b inter alia, que o português (e línguas românicas de uma maneira geral) não licencia construções resultativas, pelo menos não com a mesma estrutura das línguas ocidentais germânicas. Uma demonstração empírica convincente e robusta ultrapassa os limites deste artigo (cujo foco é propor uma descrição estrutural para construções resultativas em línguas ocidentais germânicas).…”
Section: Uma Breve Nota Sobre a Variação Translinguísticaunclassified
“…Uma demonstração empírica convincente e robusta ultrapassa os limites deste artigo (cujo foco é propor uma descrição estrutural para construções resultativas em línguas ocidentais germânicas). para tal demonstração, remeto o leitor a Kratzer (2005), foltran (1999), rech (2007), Barbosa (2008), Marcelino (2007Marcelino ( , 2014, Fonseca de Oliveira & Marcelino (2014) e Knöpfle (2014Knöpfle ( , 2017b. 9 na construção resultativa em línguas ocidentais germânicas, Hoekstra coloca como propriedade (argumental e aspectual) a característica de a SC resultativa conferir telicidade ao evento.…”
Section: Uma Breve Nota Sobre a Variação Translinguísticaunclassified