Definição, Tipos e Funções de Regra: Uma Interpretação da Obra de B. F. Skinner

Abstract

RESUMO Este artigo tem por objetivo esclarecer a posição de B. F. Skinner sobre a definição, os tipos e as funções de regras no controle do comportamento humano. Para identificar publicações do autor sobre o assunto, foi realizada uma análise de três fontes de dados: (a) 295 referências de trabalhos de Skinner realizados entre 1930 e 2004; (b) o acervo de uma universidade; (c) índices remissivos de 17 livros do autor. Dezoito publicações foram identificadas. Embora seja possível apontar, na obra de Skinner, algumas funções de estímulo previstas para as regras (e.g., discriminativa, motivacional e alteradora da função de estímulos), o autor admite a existência de regras sem incluir suas eventuais funções no controle do comportamento. Ao mesmo tempo, Skinner apresenta critérios para diferenciar as regras, facilitando a pesquisa experimental sobre o tema.

Efeitos de diferentes topografias de interação social mediadas por computador na cooperação em um Jogo dos Bens Públicos

“…As interações verbais antes dos investimentos neste estudo podem ter envolvido regras ou estímulos discriminativos (e.g., promessas de investimento, combinação de respostas) que conectam o comportamento e as consequências atrasadas (Glenn, 1986(Glenn, , 1988(Glenn, , 1989(Glenn, , 1991. Em função da estabilização de contribuições grupais nas condições de comunicação, é possível que tais regras tenham apenas aumentado o efeito selecionador das etapas de construções da escola sobre a frequências das contribuições grupais que a produziram, como uma espécie de operação motivadora estabelecedora (Malavazzi & Pereira, 2017;Malott, 2004Malott, /1989.…”