Asteraceae in the northern Espinhaço Range, Brazil: richness, endemism and conservation

Staudt, Mariana Guerra; Alves, Maria; Roque, Nádia

doi:10.1590/0102-33062017abb0167

Cited by 9 publications

(7 citation statements)

References 17 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Plant ecological studies are still spatially, functionally, and phylogenetically biased. There is a high concentration in studies at Serra do Cipó but several other sites are still unexplored, even in the basic aspects of floristic studies (e.g., Viana et al, 2016;Staudt et al, 2017;Valente et al, 2017). Research in some of those understudied sites will fill knowledge gaps and reduce geographic biases.…”

Section: New Paths For An Ancient Ecosystemmentioning

confidence: 99%

Plant life in campo rupestre : New lessons from an ancient biodiversity hotspot

Morellato

Silveira²

2018

Flora

View full text Add to dashboard Cite

Section: New Paths For An Ancient Ecosystemmentioning

confidence: 99%

Plant life in campo rupestre : New lessons from an ancient biodiversity hotspot

Morellato

Silveira²

2018

Flora

View full text Add to dashboard Cite

“…Em Morro do Chapéu, Asteraceae está representada por 18 tribos, 72 gêneros e 119 espécies, sendo que 43% das espécies tem distribuição restrita a um único tipo de fitofisionomia (floresta estacional semidecidual, caatinga ou campo rupestre) (Staudt et al 2017). Com 58 espécies registradas para Morro do Chapéu, Vernonieae e Figura 1 -Mapa da Cadeia do Espinhaço e de localização do município de Morro do Chapéu, Bahia, Brasil.…”

Section: Resultsunclassified

“…Estudos sistemáticos da família Asteraceae na Cadeia do Espinhaço revelam a riqueza da sua flora, principalmente no que se refere às tribos Eupatorieae e Vernonieae, que juntas ocupam as primeiras posições em número de espécies, representando mais da metade das Asteraceae nas áreas estudadas (Harley & Simmons 1986;Leitão-Filho & Semir 1987;Hind 1995;Guedes & Orge 1998;Pirani et al 2003;Zappi et al 2003;Hatschbach et al 2006;Queiroz et al 2006;Almeida 2008;Hind & Miranda 2008;Moura & Roque 2014;Roque et al 2016;Campos et al 2016;Staudt et al 2017).…”

Section: Introductionunclassified

As tribos Vernonieae e Eupatorieae (Asteraceae) de Morro do Chapéu, Bahia, Brasil

Staudt

Roque

2020

Rodriguésia

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

Resumo Estudos acerca da composição florística ao longo da Cadeia do Espinhaço revelam a expressiva diversidade de Asteraceae, especialmente de Eupatorieae e Vernonieae, que são as tribos com o maior número de espécies. O objetivo deste estudo foi realizar o levantamento florístico e taxonômico das espécies pertencentes às tribos Vernonieae e Eupatorieae que ocorrem em Morro do Chapéu, Chapada Diamantina, Bahia. Foram realizadas seis viagens ao campo e visitadas as principais coleções dos herbários de referência para a Chapada Diamantina. A tribo Vernonieae está representada por 13 gêneros e 28 espécies, na qual Lepidaploa possui o maior número de espécies (6 spp.), seguido de Stilpnopappus e Vernonanthura, com quatro espécies cada. A tribo Eupatorieae apresenta 17 gêneros e 30 espécies, sendo Mikania e Acritopappus, com seis e cinco espécies respectivamente, os gêneros com maior riqueza, seguidos de Trichogonia (3 spp.). As espécies Acritopappus jacobaeus, Acritopappus santosii, Lapidia apicifolia, Scherya bahiensis, Stylotrichium edmundoi, Trichogonia tombadorensis e uma espécie nova pertencente ao gênero Stilpnopappus são endêmicas de Morro do Chapéu. São apresentadas chaves de identificação genérica e específica, descrições, comentários taxonômicos e materiais examinados para todas as espécies, além de fotos.

show abstract

“…In this context, the families with more studies were Asteraceae (11) and Fabaceae (10). Asteraceae's studies include four conducted at the family level (Hind 2003;Moura & Roque 2014;Roque et al 2016;Staudt et al 2017) Families such as Apocynaceae, Bromeliaceae, Eriocaulaceae, Malvaceae, and Melastomataceae, had few studies at the family level. These groups of plants are very diverse in the campo rupestre of Espinhaço Range, with high rates of endemism (Colli-Silva et al 2019a) what could encourage the elaboration of floras.…”

Section: Survey Of Floristic Studiesmentioning

confidence: 99%

What is being published on floristics? an overview of floristic studies carried out in the Espinhaço Range

2023

View full text Add to dashboard Cite

The campo rupestre in the Espinhaço Range is subject of many floristic studies due to its high rates of species diversity and endemism. These studies are made up of critical, easily accessible data about local richness and biodiversity, which are essential for subsidizing new studies in the fields of conservation, ecology, and systematics. This study describes the results of a survey of floristic studies carried out in the Espinhaço Range and provides a checklist of the plant species listed in them. We found that 294 floristic studies were conducted in the Espinhaço Range, but they were focused only on a few areas. Likewise, we detected sampling gaps in some areas. The Floras studied provide information on 3,191 plants or 6,3% Brazilian flora, of which 2,879 are angiosperms, 247 bryophytes, and 65 lycophytes and ferns. Finally, we observed a lack of standardization regarding the habits reported for angiosperms shrubs and subshrubs which is more problematic for Espinhaço's flora because of its grasslands or shrublands vegetation. Thereby, we reaffirm the importance and need to encourage new floristic studies in the Espinhaço Range as a means to train new taxonomists and to provide new studies and projects.

show abstract

Asteraceae in the northern Espinhaço Range, Brazil: richness, endemism and conservation

Cited by 9 publications

References 17 publications

Plant life in campo rupestre : New lessons from an ancient biodiversity hotspot

Plant life in campo rupestre : New lessons from an ancient biodiversity hotspot

As tribos Vernonieae e Eupatorieae (Asteraceae) de Morro do Chapéu, Bahia, Brasil

What is being published on floristics? an overview of floristic studies carried out in the Espinhaço Range

Contact Info

Product

Resources

About