“…No estudo de Augusti, Falsarella e Coimbra (2017), sobre a prevalência da SF na atenção primária à saúde, foi trabalhado com uma amostra com 39,7% de homens e 60,3% de mulheres, valores muito próximos trabalhados neste estudo, que foi de 35,5% de homens e 60,3% de mulheres. No estudo de Mello et al, (2017), também estudaram a fragilidade em idosos da comunidade, e trabalharam com uma amostra de 32,1% de homens e 67,9% de mulheres. Percebe-se desta forma, que a proporção entre homens e mulheres tende a ser semelhantes nos estudos sobre fragilidade na comunidade.…”