Avaliação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência em Santa Catarina, Brasil

Abstract

Resumo Estudo de caso para a avaliação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) em Santa Catarina, Brasil, período de 2013/2014 Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado.

Processo De Priorização De Ocorrências No Serviço De Atendimento Móvel De Urgência

“…Apesar do crescente financiamento federal, a falta de estruturação da rede de atenção e o atraso na descentralização dos recursos federais reproduzem desigualdades regionais e sobrecarregam as gestões municipais (8) . Fragilidades relacionadas à capacidade de gestão colegiada, à estrutura e à falta de material em ambulâncias, por entraves burocráticos, além de fragilidade política na gestão do trabalho, foram encontradas numa pesquisa avaliativa realizada em Santa Catarina (9) .…”

“…(17) . Entretanto, a comparação entre os SAMU é prejudicada pela falta de instrumento de captação de dados em âmbito nacional (9)(10) .…”

Avaliação de desempenho do serviço de assistência móvel de urgência: uso de condição traçadora em estudo misto

“…Desde sua formulação, o SAMU francês adotou o princípio "stayand-play", com o primeiro atendimento médico realizado preferencialmente no próprio local da ocorrência até a estabilização da vítima. Nesse modelo, as viaturas de suporte avançado possuem obrigatoriamente a presença de um médico (ORTIGA, 2014;CABRAL, 2008;LAMFERS et al, 2003).…”

“…Nesse sentido, a APH móvel foi entendida como estratégia necessária para promover atendimento qualificado e humanizado no SUS, assegurando maior equidade e rapidez na assistência à saúde (AZEVEDO, 2002;TAKEDA et al, 2000). (FERNANDES, 2017;CICONET, 2015;SILVA, 2010;MARTINS, 2004 CABRAL et al, 2008;ABDALA, 2005 Emergências", congregando profissionais em torno da formulação de propostas no campo de atenção integral às urgências (TELLES et al, 2017;ORTIGA, 2014;DE NEGRI FILHO et al, 2013;BRASIL, 2002). (ORTIGA, 2014;BRASIL, 2002a;BRASIL, 1998b).…”

“…(FERNANDES, 2017;CICONET, 2015;SILVA, 2010;MARTINS, 2004 CABRAL et al, 2008;ABDALA, 2005 Emergências", congregando profissionais em torno da formulação de propostas no campo de atenção integral às urgências (TELLES et al, 2017;ORTIGA, 2014;DE NEGRI FILHO et al, 2013;BRASIL, 2002). (ORTIGA, 2014;BRASIL, 2002a;BRASIL, 1998b). As disputas eram muitas, em um cenário que refletia distintos interesses, mas que também ratificava, de certo modo, o entendimento das esferas de governo acerca da importância de configurar um "embrião" de uma política de organização da assistência móvel de urgência no sistema de saúde MACHADO et al, 2011;ALMOYNA, NITSCHKE, 1999 BRASIL, 2011;.…”