“…(Hines, 2007;Chan et al, 2008, D'Abreu et al, 2013Flake et al, 2013). Analogamente, elevadas taxas de relato de vitimização, variando de 56,4% para o sexo feminino e 85,5% para o masculino, são descritas no Brasil entre indivíduos que apresentam comportamento sexual não convencional, como fetichismo, voyeurismo, incesto, sexo grupal, exibicionismo e sadomasoquismo (Winzer, 2016).…”