The Belo Horizonte Observatory for Urban Health: its history and current challenges

Urban upgrading and its impact on health: a “quasi-experimental” mixed-methods study protocol for the BH-Viva Project

“…Based on the premise that health events are associated with attributes of individuals nested in the "urban place" and in these individuals' aggregate properties, Urban Health incorporates the properties of the place and the role of the physical and social environments as health determinants of persons in places, demanding unique approaches 5,6,7,8 .…”

Desenvolvimento de um modelo de observatório de saúde baseado na web semântica: o caso da rede de atenção psicossocial

“…As principais motivações e fatores para o surgimento, criação e desenvolvimento de observatórios de saúde estão relacionados com a demanda por um melhor acompanhamento e avaliação de resultados, sistemas e insumos na saúde. Os países e governos locais precisam de informações sobre estado de saúde da população em associação com informações geográficas, sociodemográficas e ambientais que estejam disponíveis, confiáveis e atualizadas para o planejamento, monitoramento e avaliação da saúde pública, identificação de lacunas na prestação de serviços, e para informar seus próprios processos de tomada de decisão, formulação de políticas e alocação de recursos (HEMMINGS;WILKINSON, 2003;NOVELLI, 2006;MURIANNI;LONGHI;RICCIARDI, 2008;GATTINI, 2009;WILKINSON et al, 2011;ZAVERI et al, 2011;POURMALEK, 2012;ZAVERI et al, 2012;KEBEDE et al, 2014;WHO, 2014;DIAS et al, 2015;OSPINA et al, 2015;POORANSINGH et al, monitorar, prever e avaliar os impactos das políticas de saúde; prover um serviço regional de inteligência em saúde; produzir ferramentas, conhecimentos e serviços nacionais via web para apoiar a ação local; trabalhar ativamente com as principais organizações parceiras (tais como prestadores de serviços locais de saúde e conselhos locais); atuar como uma fonte de expertise em inteligência de saúde, desenvolvimento de indicadores e medição de desigualdades;…”

“…Para desempenhar suas funções e auxiliar na sua sustentabilidade, um observatório de saúde precisa desenvolver relacionamentos com vários parceiro, isto é, estar virtualmente ligado a muitas instituições e entidades públicas e privadas, como OMS, OPAS, universidades, ministério da saúde, agências de fomento e sociedade civil, outras instituições de produção de conhecimento em saúde pública e sistemas de informação em saúde (SIS), fontes fundamentais para um observatório (GATTINI, 2009;CORTEZ;FERL, 2012;DIAS et al, 2015;WHO, 2016). A ideia de se trabalhar em rede é que os resultados estejam livres de restrições políticas e institucionais.…”

“…A formação de um observatório de saúde é um processo diverso e complexo que, como a maioria dos processos, tende a sofrer adaptações contínuas aos contextos históricos e políticos particulares. Apesar da flexibilidade deste processo, a sustentabilidade é a principal característica de qualquer observatório bem-sucedido (CAIAFFA et al, 2014 (WILKINSON, 2003;COYLE, 2005;GATTINI, 2009;HOLMAN et al, 2011;WHO, 2012;WHO, 2014;DIAS et al, 2015; WILKINSON, 2015; ASPINALL; JACOBSON; CASTILLO-SALGADO, 2016).…”

“…Isso requer identificadores únicos, conjuntos de dados clínicos uniformes e terminologias de classificação, na maioria dos casos inexistentes nos sistemas de saúde. A ausência de geração de dados atualizados, falta de estrutura de dados, incompatibilidades terminológicas, a separação de dados clínicos de dados financeiros e administrativos e a fragmentação de episódios clínico armazenados em diferentes fontes sob diferentes identificadores não permitem uma utilização sistemática da riqueza de dados que residem em registros médicos e administrativos e são os principais fatores para a subutilização do observatório (ASHTON, 2000;WATKINS et al, 2002;DEMEAUX, 2006;ESTÉVEZ, 2011;CASTAÑEDA-ORJUELA, 2014;TERRY et al, 2014;DIAS et al, 2015;POORANSINGH et al, 2015).…”