“…Profissão considerada altamente estressante, alia-se a uma vivência direta do profissional em um ambiente de crescente violência nas ruas incluindo confrontos sociais e riscos reais, que acarretam em consequências físicas e emocionais (Azevedo, 2017;Nascimento, Pimentel, & Adaid-Castro, 2016). Estas consequências podem estar associadas à pressão social e à exigência de uma maior eficiência por parte destes profissionais (Collins, & Gibbs, 2003;Costa, Accioly Junior, Oliveira, & Maia, 2007;Faiad, Coelho Junior, Caetano, & Albuquerque, 2012;Reis, & Faiad, 2014;Santos, 2016;Thadeu, Ferreira, & Faiad, 2012) e à falta de reconhecimento social e apoio do Estado (Souza, & Minayo, 2017). Não obstante, a polícia se encontra como um dos grupos de ocupação de maior potencial para o desenvolvimento de estresse ocupacional e de doenças mentais de acordo com o Surveillance of Occupational Stress and Mental Illness (Health and Safety Executive, 2016).…”