“…Os instrumentos IES e o Cope Breve foram validados e testados em diferentes populações e apresentaram resultados confiáveis para utilização, indicando que os parâmetros metodológicos de adaptação para a língua portuguesa são recomendados para esse fim. Dessa maneira, os instrumentos escolhidos para este estudo já foram adaptados e utilizados no contexto brasileiro em pesquisas relacionadas à avaliação de estresse pós--traumático (Magalhães et al, 2018;Silva et al, 2010); pacientes portadores de transtorno bipolar (Kluwe-Schiavon, Fabres, Daruy-Filho, & Grassi-Oliveira, 2011); na odontopedriatria, com responsáveis por crianças em atendimento (Brasileiro & Costa, 2012); com mulheres em tratamento por endometriose (Donatti, Ramos, Andres, Passman, & Podgaec, 2017); e em outros países, como Portugal, com pessoas soropositivas ao vírus da aids/HIV (Duque, Reis, Lencastre, & Guerra, 2017) e pacientes vítimas de lesão vertebro-medular traumática (Teixeira, Alves, Santos, & Gestal-Otero, 2014).…”