AgradecimentosO caminho percorrido para a realização desta tese não foi fácil ou tranquilo, seja do ponto de vista físico ou psíquico. Isso não quer dizer que o resultado, como é de se esperar, tenha acompanhado na mesma medida o elevado dispêndio de tempo e de dedicação. Por outro lado, o processo formativo crítico, a vivência de novos lugares, o afeto, a generosidade, o acolhimento, o apoio e o alento dado pel@s nov@s e velh@s amig@s foram e são inestimáveis e ultrapassaram muito as dificuldades; tenho clareza de que foram o mais importante nesses anos.Nas breves linhas abaixo, tento registrar o meu agradecimento às pessoas que, direta e/ou indiretamente, tornaram possível escrever esse texto.Sabendo da dificuldade de expressar em palavras a presença companheira da Laís, ainda assim gostaria de agradecer, insuficientemente, pela sua força, energia, o entusiasmo e a alegria de viver a vida em seus múltiplos momentos, incluindo os estudos, que me retiravam do lugar cinzento e mostravam para mim outros aspectos verdejantes do mundo. Sem deixar de citar Kafka e estudar comigo aqueles pesados textos teóricos, ela também foi companheira amorosa constante de todas as horas e das diversas coisas mundanas. Minha mãe e minha avó com todo o carinho, incentivo, apoio e afeto foram fundamentais. Em meio à falta de dinheiro e perspectivas, minha mãe sempre me disse que eu iria fazer uma graduação. Apesar das suas muitas privações, ela me deu o suporte e o empurrão necessários para eu entrar na USP. Agradeço muito aos amigos e amigas: Fernando (o Tang, amigão para todos os espaçostempos); Aquillis (o Tílio, mano também sempre presente e de muitos rolês); Dárcio e a Fernanda (apesar da distância, sei que torcem muito); o Anderson (cujo codinome não se pode dizer e que está lá me acompanhando na velha Pinda bem antes do tempo das regueiras); o Erick, a Mônica e a Luiza, que nos acolheram, apoiaram e deram muita força para o doutorado e aqui em Ouro Preto; nesse mesmo sentido e também me dando abrigo no "dark side of the Geo", @s man@s Alex (e seu companheiro André), Carol e o (mais novo) Gabriel; o amigo Eduardo (que já me livrou de uma enorme cilada) e a Ju, desde Bambuí nossa amizade só cresce; @s reencontrad@s Márcio e Paulinha, que nesse finalzinho me trouxeram muitas boas lembranças da USP; a turma de São João da Laís, que também se tornaram meus/minhas amig@s, em especial a Ana Paula, a Gabi, o Ed, o André, a Simone, o Edvan, a Mari e a Aline; do além mar, @s brasileir@s dublinenses Lu e Alê e Diogo e Camila (e o Ben), que ajudaram a espantar o frio e a chuva que por vezes nos entristecia na Irlanda; a Natália, hispano-brasileira que nos apresentou um pouco de Barcelona e nos levou aos pueblos para comer barbacoa, conhecer a sua comunidade, beber cerveja e festar. Sem o apoio, a ajuda e o afeto da Reni, do Maurílio e da Lívia, respectivamente, mãe, pai e irmã da Laís, teria sido muito mais difícil atravessar esses anos, sobretudo com a pandemia; nunca esquecerei dos almoços e daquela horta gigantesca que nos deram ânimo d...