“…A promissora literatura do institucionalismo jurídico (Deakin et al, 2018;Coutinho, 2017;Hodgson, 2015;Commons, 1924) A segregação de regimes é produto do que outrora foi chamado pelos estudiosos como a "fragmentação do direito internacional" (Koskenniemi, 2007), ou mais recentemente, "a miséria do direito internacional" (Linarelli, Salomon e Sornarajah, 2018). Devido à fragmentação de regimes (e da própria formação jurídica), a análise do direito sobre gênero se desenvolveu mais rapidamente no campo dos direitos humanos, do direito penal e dos estudos sobre violência e paz, principalmente por aqueles trabalhos que adotam visões do Terceiro Mundo (Kapur, 2018;Tourme, Jouannet et al, 2016;Charlesworth, 2013;Charlesworth, Chaiton e Chinkin, 2000).…”