The concept of emerging power in international politics and economy

Abstract

RESUMO: Este trabalho tem por objetivo analisar o conceito de potências emergentes criado para a compreensão dos assuntos internacionais. O trabalho observa que o emprego do léxico emergentes -em relação aos mercados, países ou poderes -como qualificador para uma gama de fenômenos de relações internacionais tornou-se parte integrante da questão. Apesar disso, a denotação empírica do predicado está à frente da quantidade de esforços em sua contextualização teórica. Nossa hipótese metodológica é que a negação racional dos conceitos predominantes do espectro conotativo, reconhecendo a sabedoria incorporada sobre fenômenos cognatos sintetiza um quadro teórico sobre a sua utilização precisa. PALAVRAS-CHAVE: potências emergentes; potências regionais; potências médias; pemiperiferia. ABSTRACT: This paper aims to analyze the concept of emerging power established to the understanding of international affairs. The work observes that the use of the lexicon emerging -regarding to markets, countries or powers -as qualifier for a range of international relations phenomena became a constituent part of the matter. In spite of that, the empirical denotation of the predicate is ahead of the amount of efforts on its theoretical contextualization. Our methodological hypothesis is that the rational denial of the concepts prevailing connotative spectrum by acknowledging the embedded wisdom about cognate phenomena synthesizes a theoretical framework on its accurate use.

Global Trade Governance and WTO: Beyond the Model of the Club

“…Hence, while economic development provided the basis for the emergence of these regional powers, the views quickly turned to the political implications of their emergence. From the point of view of the great powers and the founding governments of international institutions, emerging markets have become emerging powers (Fonseca, Oliveira Paes & Cunha, 2016).…”

La política exterior de Estados Unidos hacia Brasil: Cambios y continuidades en la Administración Biden

“…Las relaciones brasileño-estadounidense se caracterizan por una marcada asimetría en favor de Estados Unidos y en detrimento de Brasil. Como se muestra en el gráfico 1, el World Power Index 3 ayuda a mostrar las significativas e históricas diferencias entre el cúmulo de poder nacional de Estados Unidos, que nunca ha descendido de 0.950, y de Brasil, cuyos niveles más altos se registraron en el lapso 2011-2014, con valores ligeramente superiores 0.765, en un momento en el que el país sudamericano era visto como una potencia emergente (Gratius, 2008;Cooper & Antkiewicz, 2008;Scholvin, 2010;Schweller, 2011;Hurrell, 2012;Fonseca, Paes, & Cunha, 2016;Zakol, 2019).…”