Active music therapy in dementia: results from an open-label trial

Abstract

Objective: Cognitive, neuropsychiatric and functional deficits are core symptoms of dementia. Non-pharmacological interventions, such as music therapy, when used in conjunction with pharmacological treatment, have the potential to alleviate these symptoms. The purpose of this preliminary study is to examine the active music therapy on cognition and neuropsychiatric symptoms in the elderly with mild and moderate dementia. Methods: The initial sample consisted of outpatients with dementia (N = 15) and their family members or caregivers (N = 15). Two dyads did not complete the assessments before intervention and were excluded from the analysis. Thirteen females (N = 13) comprised the final sampled and were diagnosed with Alzheimer’s disease (N = 10), vascular dementia (N = 2) and mixed dementia (N = 1), at mild (N = 11) and moderate (N = 2) dementia stage. Participants were enrolled in an open-label trial of active music therapy group, set to take place once weekly for 60 minutes over a period of 12 weeks. Results: Participants experienced a slight improvement on cognition measured with Mini-Mental State Examination (p = 0.41), although without statistical significance and a statistically significant decrease in anxiety (p = 0.042) in post-intervention. There were no significant effects on quality of life and caregiver burden. Conclusions: Active music therapy is a promising intervention with good acceptance among participants. More studies with larger sample sizes are needed to confirm its effects and efficacy in cognitive and neuropsychiatric symptoms in dementia.

Qual o melhor Instrumento para avaliar a Qualidade de Vida de portadores de Doença de Alzheimer? Uma revisão sistemática

“…Entre os estudos selecionados, identificou-se que alguns não delimitaram precisamente suas amostras, se os idosos eram ou não portadores da DA, todavia relataram que eram portadores de demência. Estes estudos foram incluídos na revisão sistemática, até porque demência é um termo que caracteriza múltiplos déficits cognitivos, comportamentais e funcionais no qual estão inclusas várias patologias como a doença de Parkinson, a demência vascular, a demência de corpos de Lewy, doença de Karsacov, Doença de Alzheimer, demência do tipo mista e demência não especificada (Aleixo et al, 2022;Tedrus, et al, 2020). Ou seja, conclui-se que dentro da amostra analisada nestes estudos, havia portadores da DA.…”

O uso da musicoterapia como uma ferramenta terapêutica na área da saúde

“…Bem como outro estudo mostra efeitos positivos com pessoas que sofrem de demência, tendo a música trabalhada em grupos possibilitando um encorajamento a interação social e permitir e facilitar a expressão de emoções e ideias, ainda trazendo efeitos positivos com a presença da memória musical preservada de músicas conhecidas e favoritas dos pacientes, como alguns expressaram sentimentos positivos cantando canções familiares, ou mostraram efeitos positivos na função cognitiva em PcD com intervenção passiva em grupo, além de uma certa melhora significativa da função cognitiva (Aleixo et al, 2022) Há em outra pesquisa evidências de que as intervenções musicais diminuíram a agitação e a apatia, com maiores alterações em grupos que usaram a musicoterapia e intervenções musicais baseadas em tecnologia relacionados a pacientes com demência (TBMI) tendo esses pacientes uma idade mais avançada (idade média de 81 anos). Neste grupo foi mais bem aceito as intervenções musicais guiadas por pessoal, como as músicas em grupo e com movimentos nas casas de repouso para PcD do que as TBMI como o karaokê, fotos/vídeos com música e rádio individual (Dahms et al, 2021).…”

Os efeitos da musicoterapia em pacientes com doença de Alzheimer

“…Entretanto, para Moreira e Justi (2018), a melhora dos sintomas psicológicos e comportamentais a partir da prática musical só pode ser observada em pacientes com demência leve. Ademais, esse tipo de tratamento também favorece a facilitação da expressão de emoções e ideias, porém, por outro lado, pode ser responsável pelo desenvolvimento de problemas noturnos e pela piora na qualidade do sono (Pitkänen et al, 2019;Aleixo et al, 2022).…”