Brazilian Protocol for Sexually Transmitted Infections 2020: human papillomavirus (HPV) infection

Abstract

This article addresses human papillomavirus (HPV) infection, one of the topics covered by the Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections, published by the Brazilian Ministry of Health. The Protocol and Guidelines have been developed based on scientific evidence and validated in discussions with specialists. This article presents epidemiological and clinical aspects and guidelines for health service managers and health workers about diagnosing and treating people with papillomavirus infection. This theme is a significant public health issue since it is the most prevalent sexually transmitted infection globally, capable of triggering the oncogenic process of cervical cancer and the possibility of anogenital warts. Important information is presented for gaining knowledge about HPV and action strategies for infection prevention and control, provision of quality care, and effective treatment of the disease.

Conhecimento e atitudes de pais de crianças/adolescentes sobre papillomavirus humano: estudo transversal

“…A infecção pelo Papillomavírus Humano (HPV) é a Infecção Sexualmente Transmissível (IST) de maior incidência global, estimando-se que aproximadamente 80% das pessoas sexualmente ativas já tenha entrado em contato com esse vírus. (1,2) Em resposta à alta prevalência da infecção pelo HPV, sua associação com o desenvolvimento de câncer, principalmente de colo de útero, e à alta mortalidade observada em decorrência do potencial oncogênico do vírus, o Ministério da Saúde brasileiro introduziu a vacinação contra o HPV no calendário nacional de imunização. (2)(3)(4) Inicialmente, frente às evidências de que o pico de incidência ao HPV ocorre após a primeira relação sexual (geralmente na segunda década de vida) e que a mortalidade em consequência da infecção ocorre principalmente entre mulheres.…”

“…(1,2) Em resposta à alta prevalência da infecção pelo HPV, sua associação com o desenvolvimento de câncer, principalmente de colo de útero, e à alta mortalidade observada em decorrência do potencial oncogênico do vírus, o Ministério da Saúde brasileiro introduziu a vacinação contra o HPV no calendário nacional de imunização. (2)(3)(4) Inicialmente, frente às evidências de que o pico de incidência ao HPV ocorre após a primeira relação sexual (geralmente na segunda década de vida) e que a mortalidade em consequência da infecção ocorre principalmente entre mulheres. As primeiras estratégias de vacinação incorporaram adolescentes do sexo feminino e atualmente abrange o público de meninas e meninos de 9 a 14 anos.…”

Quality and consistency of clinical practice guidelines for the local management of anogenital warts: A systematic review using AGREE II score and RIGHT checklist

“…Seven guidelines were included in this study (Figure 1). [1][2][3][4][5][6][7] Mean AGREE II score of the included guidelines was 62.1% (range, 56.6%-76.6%). Among the domains of AGREE II, 'clarity of presentation' (76.6%) was considered to be the field in which included guidelines performed best.…”