Long-term forecasts of the COVID-19 epidemic: a dangerous idea

Abstract

Introduction: Mathematical models have been used to obtain long-term forecasts of the COVID-19 epidemic. Methods: The daily COVID-19 case count in two Brazilian states was used to show the potential limitations of long-term forecasting through the application of a mathematical model to the data. Results: The predicted number of cases at the end of the epidemic and at the moment that the peak occurs, is highly dependent on the length of the time series used in the predictive model. Conclusions: Predictions obtained during the course of the COVID-19 pandemic need to be viewed with caution.

Unreliable predictions about COVID‐19 infections and hospitalizations make people worry: The case of Italy

“…Unfortunately, as also discussed in Martinez et al, 1 the pandemic that we are facing is not a game.Members of official committees deputed to several forms of control of the pandemic situation, who oversees monitoring and proposing tools of interventions to mitigate the expansion of the epidemic, contribute to the general confusion and the unclear discussion.…”

Evaluating How the Social Restriction, the Government Response, the Health, and Economic Indices Affected the Prediction of the Number of Deaths Provoked by COVID-19 in Brazil Using Classical Statistical and Machine Learning Models

“…The predicted numbers at the end of the epidemic are highly dependent on the length of the time series used in the predictive models [32]. Therefore, was used a 7-day prediction.…”

Covid-19 no Brasil: cenários epidemiológicos e vigilância em saúde

“…Uma das importantes fontes de informação foi o Imperial College London, tomado pela OMS como referência para a produção e rápida disseminação de conhecimentos, que produziu análises e estimativas sobre a situação global e de alguns países como o Brasil, classificado como um dos epicentros da pandemia no nível regional e global (Imperial College Covid-19 Response Team, 2020). As particularidades brasileiras, sua configuração territorial, profundas desigualdades sociais, estrutura do sistema de saúde e condições de vida e trabalho exigiram uma adaptação desses modelos e análises de grupos populacionais específicos que poderiam se constituir como mais vulneráveis à pandemia e, por isso, requereriam atenção especial e políticas específicas (Andrade et al, 2020;Baqui et al, 2020;Candido et al, 2020;Castro et al, 2021;França et al, 2021;Hawryluk et al, 2020;Martinez et al, 2020;Pontes et al, 2021;Ranzani et al, 2021;.…”

“…Recentemente, diagnóstico e prognóstico de Covid-19 vêm sendo realizados de forma ágil e têm contribuído para tomadas de decisões médicas e de saúde pública para mitigar os danos da Covid-19. Modelos como o SIR (suscetível-infectado-recuperado), o modelo Richards e o modelo-D são amplamente utilizados como primeira abordagem dos dados de disseminação viral em epidemias contagiosas (Kermack & Mckendric, 1927;Martinez, Aragon & Nunes, 2020). Utilizando esses modelos, Amaro, Dudouet e Orce (2020) mostram que, em diversos países europeus (Alemanha, Itália, França, Espanha, Reino Unido Suécia, Bélgica e Holanda), o comportamento da mortalidade por Covid-19 possui um padrão típico, caracterizado por um rápido aumento de casos de morte seguido por um declínio lento, assimétrico em relação ao pico pandêmico.…”